59. Você Aceita Ser Nossa Também?

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- Domingo, 03 de Outubro de 2022, Sicilia, Itália 14:00 -

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- Domingo, 03 de Outubro de 2022, Sicilia, Itália 14:00 -

- Vocês sabem com quem mexeram, Cazzo? - Olho para os cincos malditos moleques que estavam amarrados com as mãos para cima. Enquanto, já tinham seus rostos cheios de hematomas e coberto de sangue. - Respondam!

Eu me sentia furioso. Sentia que a qualquer momento, o sangue circulava quente em minhas veias desde que vi aquelas nojentas filmagens que eles a humilhavam e reprimia sua imagem.

- S-Sua cunhada, C-c-capo. - O filha da puta do babaca que falou aquela idiota piada, falou igual um franguinho.

- Errado, imbecil! - Pego uma faca e corto seu rosto. Arrancando bastante sangue do mesmo, e seu grito alto de dor. - Minha mulher, filha da puta! A mulher que vocês deveriam abaixar a cabeça, Cazzo!

Dessa vez, faço um sinal para que meus soldados joguem o álcool em seus corpos nus e completamente cortados. E assim foi feito, os gritos deles, eram músicas para meus ouvidos.

Alguns imploraram por misericórdia, outros desmaiaram com a intensidade da dor. Fracos!

- Quer saber? Cansei de vocês. - falo de contra gosto. Faço uma ordem para que os meus atiradores terminem seus trabalhos. E de forma lenta, eles atiraram primeiro em seus pênis. Afinal, eles não queriam isso?

E depois em seus braços, pernas, e por último em suas cabeças. E eles continuam pendurados, só que sem vida e horríveis.

- Limpem essa bagunça. - Falo para os outros. Que assentem, abaixando a cabeça como forma de respeito logo em seguida.

Saio do sótão de torturas, respirando ar puro e limpo dessa vez. Arrumo meu terno preto, que ainda estava limpo. Mas, nem tanto.

- Domingo, 14:30 -

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- Domingo, 14:30 -

Hoje é aniversário de Massimo. E até agora, não sei o que fazer. Merda! Ele deve tá magoado, pensando que eu esqueci. Mas, está errado.

Eu estou pensando na melhor forma de parabenizá-lo.

Estava no meu Studio, até que recebo uma mensagem. Olho para tela, e vejo que é uma mensagem de Amélie.

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