26. Como posso sentir ciúmes de vocês?

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Podia ver a fúria ardendo em seus olhos verdes que olhavam a bela cidade, ela tinha que aprender

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Podia ver a fúria ardendo em seus olhos verdes que olhavam a bela cidade, ela tinha que aprender. Aprender que é nossa. Da mesma forma, como somos seus.

Ao menos, Massimo chegou a um orgasmo com a prostituta. De jeito nenhum! Ele somente chegou ao orgasmo por me ter o chupando e a Ruiva que o encarava que o fez gozar de tamanha vontade.

- está com raiva? - Perguntei mesmo já sabendo da resposta, a menina que estava furiosa apenas revirou os olhos.

- Não revire os olhos para mim. - Digo com a rebeldia da menina.

- Laura. Me faz um favor? - Sua voz era carregada de sarcasmo que estava disfarçando seus ciúmes.

- Diga, amor. - Apesar da mesma ser debochada comigo, não conseguia a tratar mal.

- Vai se foder. - quando ela falou isso, arregalhei os olhos pela tamanha fúria que carregava em suas palavras. Amélie nunca havia xingado na vida... Jamais!

- Como é? - Perguntei com raiva. Ninguém, nunca havia me mandado me foder. E ela não seria a primeira.

- Isso mesmo que escutou. Vai se foder, sua filha da puta. - A ruiva disse alto e em bom som, sem ao menos se importar com quem ela estava falando.

- Para o carro. - Mandei para Massimo, que logo atendeu meu pedido. Desci e abri a porta de trás vendo a ruiva me olhando com ódio sem abaixar sua cabeça.

- Repete. - Digo olhando em seus olhos, face a face. Sinto o cheiro gostoso de seu perfume entrar em minhas narinas.

- Qual parte? A parte que eu te mandei você se foder ou a parte que te chamei de filha da puta? - Percebi que ela estava focada em minha boca enquanto falava aquelas palavras.

- Quer me beijar? - perguntei pegando em seu rosto. Apesar da raiva que havia em meu ser. Queria e necessitava beija-la.

- Vai pro inferno, Laura. - A mulher estava com raiva e possessa, se levantou do carro e saiu do mesmo.

Sem ao menos questionar essa ação, a mesma começou a andar em sentindo ao contrário do carro.

- Aonde vai? - Perguntei a olhando que andava com aqueles saltos chiques e caros.

- Pra puta que pariu, me erra! - Ela gritou de longe dando o dedo do meio, que abusada!

Fechei meus pulsos, que menina mal educada. Como ela pode ser tornar isso? Cadê o respeito?

estava irritada. Mas, não ao ponto de ser louca ou Massimo de estar louco, de deixarmos ela sozinha em uma estrada deserta.

Para sorte do destino, uma chuva intensa começou do nada, entrei no carro e fomos atrás da menina que já estava com a roupa colada e molhada.

Ela andava rapidamente, parecia furiosa e nem mesmo a água que caia podia a parar.

- Amélie. Por favor, vamos conversar. - Digo para mesma da janela, ela me olhou com seus olhos vermelhos. Ela havia chorado?

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