CAPÍTULO 01 √

493 23 0
                                    

    RAVI TONELLO

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

RAVI TONELLO

Sinto o suor descer pelo o meu corpo e na nuca, costas, músculos e isso só me mostra que estou no caminho certo do treinamento. Soco o boneco várias vezes seguidas até eu conseguir derrubar ele no chão. Olho o boneco todo estraçalhado e rio maldoso. Retiro as luvas de boxer e vou até o banco e pego a toalha secando o meu rosto, em seguida. Bebo um pouco de água gelada e sinto a acalmaria surgir. A água gelada desce pela minha garganta e acalmar o meu corpo quente onde eu sinto um arrepio surgir no meu corpo. Quente com frio é algo que não combina.

Saio dos meus devaneios quando eu ouço o meu soldado me chamar.

- Senhor?

- Fale.

- Tem uma chamada para você no seu celular. - trouxe o mesmo na minha direção.

- Recuse, não estou afim de falar com ninguém hoje.

- Mas, senhor...

Lanço um olhar frio em repreensão na sua direção e o mesmo acata minha ordem engolindo seco saindo de fininho.

Sorte que estou de bom humor e não saquei a minha arma para alveja-lo.

Odeio quando interrompam meu treinamento com ligações ridículas. Voltei onde eu tinha parado e quando terminei voltei para o meu loft sendo parado pela minha governanta, perguntando o que eu iria comer no almoço. Fui tomar uma ducha gelada já que eu estava precisando e depois me arrumei pondo meu terno e sobretudo. Coloquei minha arma no coldre que fica no meu ombro e as facas nos lugares estratégicos. Passei meu perfume e peguei as chaves do meu carro. Quando desci dei cara com o Fabrício e o meu consigliere junto. Fabrício está sentado na minha poltrona, o que eu não gosto e lanço um olhar letal na sua direção e o mesmo ignora a ameaça.

- Sabe que eu não gosto quando ficam com a bunda suja na minha poltrona. - reclamo indo até ele.

- É só uma poltrona, deixe de ser velho.

- O dia que você tiver de bom humor, cairá chuvas de confetes do céu. - Filippo debocha.

- Não interessa! E o que está fazendo aqui ao invés de fazer os seus trabalhos. Além, de cair confetes será a minha boa faca lançada na direção dos dois. - levanta as mãos em sinal de rendição.

Sua língua estala no céu de sua boca e ri.

- Ah, perdono, se eu não estou acatando suas ordens. Eu vim aqui para te ver, convenhamos estou com saudades do seu cheiro, fratello. Já cansei do cheiro do Filippo.

DESEJO ALÉM DO LIMITE ©Onde histórias criam vida. Descubra agora