CAPÍTULO 12 √

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RAVI TONELLO

— Sabe um dia eu vou ser que nem você. 

— Não precisa dizer isso, quando se você já é. — falo. 

Suas delicadas mãos foi para a minha nuca e fez um carinho singelo, passando a ponta dos seus dedos na minha pele dando uma leve arranhadinha gostosa.

— Eu quero saber das minhas meninas. — comenta preocupada.

— Elas estão em boas mãos. — garanto-a.

— Como pode ter tanta certeza, quando se saiu de lá estava furioso e com o sexto sentido de proteção muito alto. 

— Apenas confie em mim. 

Relaxou seus ombros e aproximou o seu rosto no meu peitoral, passando a ponta do seu nariz na minha blusa, inalando o meu cheiro. Suas mãos descem pelos meus ombros espalmando meu torso, solta alguns murmuros desconexos. Ficamos assim, fazendo carinho um no outro até ela sentir o seu fogo subindo pela culatra e roçar sua pelvis na minha. Meu pai estava dolorido, apertando na calça, e ficando um espaço pequeno da minha boxe.

— Seu cheiro me deixa doida. Suas mãos na minha cintura me apertando com afinco, deixa a minha boceta latejando. Não tem noção de como estou agora. Céus. — ofegou deixando beijos molhados no meu pescoço. 

— Oh se tenho. — desço minhas mãos para a sua bunda apertando e trazendo ela mais para mim, colidindo seu corpo ao meu. — Sua pele está quente, febril. Toda a adrenalina correndo em seu corpo te deixa anestesiada buscando por sexo. Seus pelos arrepiados, sua pele quente transpirando o seu cheiro misturado com suor e álcool. Sua bocetinha quente e o seu vestido não ajuda em nada. — adentro com minha mão na barra do seu vestido subindo um pouco ele até meus dedos encontrar o meio de suas nádegas.

Com o dedo do meio eu passo pela fenda da sua bunda e com a outra mão eu abro sua nádega esquerda. Sinto ela quente, pressiono meu dedo no buraco que também pisca implorando por atenção 

— Own. — ronrona manhosa rebolando. — Isso é porra do efeito que você me causa.

— Eu sei disso. E você sente como você e seu corpo me deixa. Duro, latejando me deixando com as bolas roxas. Sente como meu dedo pressiona na sua boceta piscando, doida para ser fodida. — as palavras foram saindo no pé do seu ouvido onde eu mordo o seu lóbulo.

Pressiono mais um pouco a ponta do meu dedo na sua fenda, por cima da calcinha e quase empurrando ele dentro também. 

— Você me deixa doida. — sua mão desceu pro meu membro e apertou com vontade me fazendo soltar um gemido sôfrego.

— Não faz assim, fiore. — dou um tapa firme na sua bunda e ela dá um pulo gemendo.

— Cazzo, sua mão… Esqueci como era os seu tapas. — mordeu os lábios e fechou os olhos sentindo as sensações do seu corpo. 

— Um tapa firme que na primeira batida deixa a minha marca. Creio que muito melhor do que os seus únicos. — ironizo.

Com minha mão esticada um pouco acima da sua bunda, eu desço com meus dedos adentrando no meio de sua fenda. Desço um pouco mais até chegar na sua boceta molhada, sua calcinha está encharcada. Com a palma da mão coberta na sua região pulsante, eu esfrego de uma forma tortuosa e isso faz com que ela abra mais as suas pernas. Suas mãos ficam um tanto perdidas no meu corpo, não sabendo o que fazer. 

Massageio sua intimidade, ora forte, ora fraco e com precisão. Sentido o líquido molhar a minha mão e pulsar. Puta que pariu, ela está tão encharcada que eu consigo ouvir um pequeno barulho, tão longe, mas que ao mesmo tempo dá para se ouvir em meio aos gemidos que ela dá. A barra da sua calcinha prende meus dedos e eu cínico e com a perversidade lá em cima. Passei a ponta dos dedos na sua fenda macia e molhada. Consigo sentir o cheiro do seu sexo. E como esse cheiro mexe comigo.

DESEJO ALÉM DO LIMITE ©Onde histórias criam vida. Descubra agora