Era para ser Apenas uma Noite (EM ANDAMENTO)

CAPÍTULO 29

NOTA: Obrigada, meus amores, por ler, pelos votos e comentários.💞 Dois recadinhos IMPORTANTES: 1) Fiz uma conta no Instagram, para divulgar minhas histórias - as postadas e futuras - conto com a participação de vocês no j.belo39 . 2) Sei que esperam fotos da villa, infelizmente sou perfeccionista (😏😏) e não encontrei tudo o que imaginei, então deixei algumas coisas para a imaginação de vocês. 🥰💞 Vamos lá acompanhar o tour de Becca e Gus por Villa de la Pasión. 🎭💞🎭

 Becca respirou fundo tentando controlar a ansiedade. Não estava acostumada com aquela avalanche de sentimentos.

– E então?! Preparada? - perguntou Gus sorridente, estava muito empolgado em mostrar tudo o que havia sido feito na villa.

Ela conhecia o projeto apenas no papel. Ainda não vira o conjunto da obra e ele estava feliz e nervoso em mostrar tudo a Becca em primeira mão.

– Ok. Vamos lá. Apesar de achar desnecessário essa venda sobre meus olhos. - riu Becca, apalpando a venda preta sobre seu rosto.

– É para manter o suspense. - provocou Gus - Como você já sabe, tivemos que substituir os antigos portões e acrescentamos uma guarita de segurança... - os portões foram abertos e o carro percorreu o longo caminho de pedras com enormes pinheiros margeando-o até o pátio circular. - Pode tirar a venda agora! - disse ele após ajudá-la a sair do carro e posicioná-la de frente com a casa.

Becca levou alguns segundos para se acostumar com a claridade... Então, olhou para a frente e ao redor e ficou boquiaberta.

– Uau! - exclamou baixinho.

A mansão era uma mistura de beleza natural com paredes de pedras claras, elegante e charmosa... era como uma extensão natural à paisagem da ilha, entre as altas palmeiras. Nada destoava, como se a construção sempre estivesse ali.

O jardim pitoresco e florido cercava a casa e as enormes árvores davam privacidade e isolamento, com trilhas e recantos secretos. A garagem de pedra e portão de madeira ficava ao lado da casa, deveria caber entre quatro a seis carros, calculou ela. Gus respondeu sua pergunta mental logo em seguida.

– Foi feita para seis carros. Também temos um heliponto, não se preocupe... - ele deu um sorriso travesso - Vamos entrar? Estou empolgado para mostrar o interior.

– E eu estou empolgada para ver. - concordou ela devolvendo o sorriso.

Gustavo estendeu a mão que ela aceitou sem hesitação e caminharam para a enorme porta de entrada: dois degraus levavam a entrada coberta em arco, toda revestida de pedras, imponentes vasos com folhagens ornamentais adornavam o lugar e então a porta dupla de madeira maciça com lanternas nas laterais.

O hall de entrada com piso de mármore se abria para um salão de 8 pés de altura e bases de madeira pintadas de branco, quadros decorativos e telas originais adornavam as paredes do hall e do corredor que se abria para a esquerda e para a direita. Em madeira e vidro, as janelas que iam do chão ao teto em cada cômodo ofereciam uma ampla vista da paisagem. Sofás elegantes e poltronas de vários tamanhos e cores em branco e areia, com almofadas e tapetes de vários tons de azul ocupavam o lugar.

Ele deu um pequeno impulso para que ela entrasse no salão. Uma lareira de pedra ocupava uma das poucas paredes internas, sobre ela havia vários porta-retratos e um quadro estava pendurado em grande destaque.

– Ah! - exclamou ela surpresa ao se aproximar e ver quem era nas fotos.

Os porta-retratos continham fotos de todos: Gus, Guto, Catalina e Hector... a família Cardoso, Mercedes e Armando - os pais de Gus - Clara, e fotos de Becca e Camille. Fotos de família ao longo daquele ano que haviam passado juntos. Mas a surpresa ficou por conta do quadro... era uma foto do casamento, onde eles se olhavam um pouco antes do beijo. Era nítido o encantamento que havia sentido um pelo outro naquele dia.