Capítulo 53

1.2K 94 75
                                    

Isaac

     — Isaac, o que você está fazendo? — Katherine riu quando corri em direção ao meu carro, segurando sua mão e a arrastando comigo.

     Estava chovendo pra caralho, e as fortes e grossas gotas de chuva estavam encharcando nós dois. Atravessamos a rua e quando chegamos ao meu porscher, abri a porta e a deixei entrar primeiro, indo logo depois.

     Quando a fechei novamente, o som da chuva lá fora foi abafado e o som da nossa respiração ofegante tomou conta do carro. Olhei para ela e contive uma risada ao vê-la toda molhada, com a roupa colada ao corpo, o cabelo ensopado e uma careta. — Você está uma gracinha, amor.

     Mas então arregalei os olhos quando ela se inclinou para mais perto e sacudiu a cabeça como uma louca, respingando mais água em mim. Cobri o rosto com uma mão e fiz uma careta, ouvindo ela dar risada. — Seu idiota. — disse, e quando parou de me atacar, se afastou e olhou ao redor, estreitando os olhos como se tentando ver do lado fora do carro. — Está tudo embaçado.

     Abri um sorriso. — Eu sei. — falei, descendo os olhos pelo seu corpo. — Por isso trouxe você aqui.

     Ela voltou o olhar para mim rapidamente e abriu a boca em choque. — Você mandou eu dizer a Nate que íamos comprar algo para comer! — exclamou.

     — E nós vamos. — confirmei, me inclinando para mais perto dela, fazendo com que se deitasse no banco do carro. Sua blusa branca estava tão molhada e colada ao seu corpo que seus seios ficaram quase visíveis e eu não conseguia tirar meus olhos deles. — Mas primeiro, eu preciso te comer.

     A respiração de Kit ficou superficial e senti o ar bater no meu rosto enquanto eu pairava em cima dela. Ela engoliu em seco. — Você... nós não vamos fazer isso no meio da rua. — ofegou, com a voz entrecortada.

     Meu sorriso cresceu e eu aproximei meus lábios do seu ouvido. — Você não precisa fazer nada. — sussurrei, mordiscando seu lóbulo. — Apenas abrir as pernas e gemer.

     Kit fechou os punhos na frente do meu terno e me puxou para ela, colando nossos corpos um no outro e virando a cabeça para o lado para me beijar. Sorri contra sua boca quando ela abriu as pernas, me deixando entre elas, e cruzou os pés nas minhas costas, me prendendo.

     — Rápido. — ela choramingou, se esfregando em mim e deixando meu pau ainda mais duro dentro da calça. — Por favor.

     Eu, obviamente, obedeci. Levei uma mão entre nós e desatei meu cinto e minha calça com rapidez, colocando meu membro para fora. Kit estava usando uma mini saia vermelha, que já estava em volta da sua cintura, então apenas afastei sua calcinha para o lado e esfreguei meus dedos nas suas dobras.

     E, porra, eu sabia que essa umidade que encontrei não tinha nada haver com a chuva. Ela arqueou o corpo e gemeu, se abrindo mais para mim e rebolando os quadris na direção dos meus dedos.

     Se já estava difícil ver alguma coisa através dos vidros do carro antes, agora, estava impossível graças a respiração ofegante de nós dois e a chuva mais forte que caía lá fora.

     Abaixei o olhar e observei meus dedos deslizarem para dentro e fora dela, rangendo os dentes para conter meus próprios grunhidos e gemidos de prazer. Ela era gostosa pra caralho.

     Quando ela já estava tão molhada que meus dedos estavam escorregando dentro dela, segurei a base do meu pau e levei a ponta até sua entrada. — Shhh... — murmurei contra sua boca, esfregando a cabeça nas suas dobras de forma lenta e deliciosa. — Fique quietinha agora.

DestinoOnde histórias criam vida. Descubra agora