Capítulo 23

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Damon Russell

Porra, eu estou excitado para caralho. Ela me deixou maluco, desde que estava dormindo até quando acorda, ela me deixou completamente duro. O meu pau parece uma barra de ferro. Gostaria de provoca-la mais, gostaria de usar isso mais vezes, mas não estou conseguindo me conter. Seus olhos pegando fogo, o seu sorriso malicioso enquanto contava, o seu corpo. Tudo nela estava pedindo para que eu a comesse aqui e agora. A Ryder coloca as mãos no meu peito, mas não para de me olhar. Ela passa a ponta dos lábios. A minha atenção cai em seus lábios, carnudos, avermelhados e macios. Passo a ponta do polegar neles e ela sorri maliciosa. Porra, puxo-a e a beijo. Ela abre os lábios dando acesso à minha língua. A Ryder segura a minha camisa, a minha mão desce para a sua bunda e a aperto. Caralho, ela é uma puta gostosa. As minhas mãos entram por baixo dos shorts e sinto a sua calcinha. A Ryder se afasta ofegante e olha para mim.

— Nada exclusivo, certo?— pergunta. Desculpa? Quem mais ela gostaria que a tocasse sem ser eu?! O que ela quer dizer com "nada exclusivo"?! Ela é minha. A minha copiloto. Ninguém mais a toca sem ser eu. Quem ela quer?! — Damon?

— Oi? — pergunto

— Isso não é exclusivo, certo?— pergunta. Engolo o meu orgulho. Se ela quer que alguém a coma, por mim pode ser. Serei sempre eu que ocuparei os seus sonhos, serei eu que estarei nas suas fantasias, serei eu que o seu corpo vai tremer assim que tocar. Serei sempre eu. Igual, sempre será ela.

— Aham, claro. — concordo. Ela me puxa para mais um beijo. As minhas mãos descem para as suas coxas, a puxo para cima e ela enrola as suas pernas em mim. A Ryder brinca com o piercing enquanto a tiro do banheiro. Não quero fode-la nesse quarto. Eu quero fazer isso no quarto daquele desgraçado. — Onde fica o quarto do Bradd?

— Porque? Não podemos ir lá. — Não digo mais nada, apenas a olho e a deixo em cima da cómoda. — É o quarto aqui do lado.

Tiro a cómoda da frente da porta e a Ryder salta para baixo da cómoda. Nós os dois saímos do quarto da Ryder e ela me conduzo até o quarto do Bradd. Consigo ouvir as risadas e a televisão tocando no andar de baixo. Nós os dois entramos no quarto do Bradd e vejo um quarto extremamente arrumado. Com lençóis caros e almofadas grandes. A minha atenção vai para uma caixa debaixo da cama, a Ryder se coloca na minha frente me impedindo de ver a caixa.

— Já viu? Podemos voltar?— pergunta

— O que é aquela caixa?— pergunto

— É minha. Você está estragando o clima, Damon. — responde.

— O que tem nela?

— Dá para voltarmos para o quarto e acabar o que começamos?— pergunta. Não respondo. Apenas me desvio dela e vai até à caixa. Pego-a e antes que que pudesse abrir, a Ryder a tira da minha mão. — São os meus brinquedos.

— Brinquedos?

— Sim. Comprei quando tinha quinze para descobrir mais sobre mim, mas quando o Bradd descobriu, ele os tirou de mim. — explica — Agora, podemos voltar?

— Não. Vamos fazer aqui.

—Você só pode estar brincando comigo? Eles vão me matar se descobrirem.

— Então basta não descobrirem. — digo sorrindo — E eu quero a caixa.

— Não.

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