Capítulo 28

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Damon Russell

A Ryder entra dentro da merda do carro e eu também. Simplesmente fecho a porta e me sento ao lado da Ryder. Ela estava claramente me provocando, porém, agora vai ter o que ela quer. Não vai no conforto da cama, vai ser na merda dessa carro. Agora. Não me importo se vão ouvir. Não me importo se vão ficar incomodados. Foda-se. Essa garota tem mesmo que entender que só eu, eu, Damon Russell, pode tocar-la. Só eu posso colocar a mão na sua perna. Só eu posso transar com ela, em todos os lugares. Que o "nada exclusivo" se foda. Essa garota é minha e não vou deixar ninguém, ninguém, tocar no lugar onde eu deveria estar tocando.

— Não vamos para casa? — pergunta confusa

— Não. — respondo

— Damon, não podemos. Esse é um lugar público. As pessoas vão ouvir — argumenta. Aproximo-me do seu corpo e consigo sentir o seu doce cheiro. — O carro vai mexer. Isso é uma falta de respeito com as pessoas que estão lá fora. Vamos para casa, Damon!

Ignoro as suas reclamações da Ryder e colo os meus lábios no seu pescoço. A Ryder arfa e coloca as mãos nos meus ombros para tentar me afastar. Beijo e aproveito cada parte do seu pescoço, deixando marcas por toda a região.

— Damon — arfa tentando me afastar de si — Em casa.

Tiro as suas mãos do meus ombros e coloco-as em cima da sua cabeça. Tiro o meu rosto do seu pescoço e olho para a Ryder de cima. Seus olhos verdes cheios de desejos, malícia e receio me deixam excitado pra a porra. Hoje, não é o dia para fazer as suas vontades. Hoje eu irei mostrar a ela, a quem ela pertence, para se caso, o imbecil do Peter aparecer de novo. Se ele ousar colocar a mão na perna dela de novo, quem vai ficar marcado é ele, mas de outra forma.

— Shiuuu. Do meu jeito, Ryder — digo — Você pediu por essa merda.

— Damon... isso é ridículo. É uma total falta de consideração com .... — ignoro-a e começo a beijar o colo do seu peito. A Ryder se apoio na porta e se cala assim que uma das minhas mãos procura pelo o seu zíper. Largo as mãos da Ryder e ela automaticamente aproveita para pegar no meu rosto e levá-lo até os seus lábios. Suas pernas entrelaçam na minha cintura e a sua boca libera a passagem para a minha língua.

A Ryder movimenta os quadris lentamente se roçando na minha perna, em busca de algum tipo de alívio. Separo o beijo e sorrio. Volto a minha atenção para o seu pescoço e o colo do seu peito enquanto a minha mão desce pelo seu corpo, desliza entre as suas pernas e arrasta a sua calcinha para o lado. Passo apenas os meus dedos por cima da sua intimidade e ouço a Ryder segurar o gemido para não fazer barulho. Riu-me. É melhor ela se preparar porque não vai conseguir segurar por muito tempo. Apenas fico passando os meus dedos sobre a sua intimidade.

— Para de brincar — reclama — Enfia logo esses dedos em mim, porra.

Ignoro a sua reclamação. Nada do que a Ryder dizer irá ter efeito. Isso vai ser do meu jeito e apenas do meu jeito. Continuo brincando com ela, a mesma reclama mais um pouco, porém logo em seguida ocupa a sua mente e a suas mãos tentando tirar o cinto da minha calça. Sorrio e então coloco dois dedos entro de si. A Ryder morde os lábios para não gemer e desiste do cinto. Movimento os meus dedos lentamente enquanto ela se contorce com a lentidão dos movimentos. Isso é uma tortura para ela, isso é óbvio. Mas é um completo gosto para mim.

As mãos da Ryder sobem pelas minhas costas. Acelero o ritmo os dedos e a Ryder crava as unhas nas minhas costas. Ela joga a cabeça para trás, completamente entregue. Acelero o movimento e com o polegar incentivo o seu prazer mexendo em seu clitoris.

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