Os planos de Brunna era evitar qualquer reencontro com Ludmilla, afinal é sempre bom evitar aquilo que um dia te fez mal. Mas como nem tudo são flores, Brunna terá que voltar ao Rio de Janeiro depois de dois anos para a festa de aniversário do seu a...
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Ela põe o cabelo para trás da orelha, pensando no que iria responder.
Brunna: Verdade.
Logo passa alguma coisa pela minha cabeça, fazendo com que eu não conseguisse pensar em mais nada. Acho que eu precisava perguntar aquilo se não eu iria surtar.
Ludmilla: É verdade que tá rolando algo entre você e o Pedro? — ela dá um risada nasal, como se não tivesse entendido.
Brunna: Não mesmo. Eu e o Pedro somos amigos.
Ludmilla: Não parecia. — ela levanta a sobrancelha e eu continuo. — Lá na cozinha vocês estavam muito próximos... Mas próximo que o normal.
Brunna: Só estávamos conversando. — diz sorrindo.
Ludmilla: Não parecia. Eu vi a forma que vocês estavam, colados um no outro, parecia que você estava gostando.
Brunna: E se estivesse? — automaticamente me arrependo de ter feito aquela pergunta.
Não saber se tinha rolando alguma coisa entre eles desde do aniversário do Thuler era ruim, mas escutar a Brunna dizer que tinha gostando daquela ceninha ridícula na cozinha, era muito pior!
Brunna: Não posso?
Ludmilla: A vida sua, você faz o que quiser. — sinto o clima pesar.
Brunna: Não rolou nada entre eu e o Pedro desde que cheguei, só estamos tentando reatar a nossa amizade, e aquela cena na cozinha não significava nada, só estávamos flertando atoa.
Eu senti meu corpo aliviar. É como se aquela paranoia tivesse o peso de uma mochila bem pesada, mas que finalmente tinha tirado das minhas costas e ao mesmo tempo puta por saber que eles estavam flertando.
Brunna: Verdade ou desafio?
Ludmilla: Cansei disso.
Brunna: Por que?
Ludmilla: Não gostei de algumas respostas. — ela ri.
Brunna: E nós vamos fazer o que?
Ludmilla: Conversar como pessoas civilizadas.
Brunna: Sobre?
Ludmilla: Você. — me sento ao seu lado. — Como está em São Paulo?
Brunna: Muito bem. Minha carreira tá maravilhosa. — sorrir.
Ludmilla: E com muitos affairs. — digo lembrando dos comentários de alguns famosos nas suas publicações e ela ri.
Brunna: É melhor deixar isso pra lá.— diz e eu fico curiosa. — Seu perfume é muito bom, tem um tempão que estamos aqui e ele ainda não saiu. — cheiro a gola da minha camisa, sentindo a fragrância mais fraca.
Ludmilla: Gostou? Do meu perfume? — ela assente.
Brunna: Sim, eu gostei. — ela se aproxima, e foi impossível não observar os seus seios. — Você é uma babaca, sabia?
Ludmilla: Eu? Por que? — digo ainda intercalando meu olhar entre seus olhos e seus seios.
Brunna: Você não para de olhar o meu decote.
Ludmilla: Não é nada que não tinha visto antes, Melissa. — digo sorridente.
Brunna: Ainda estamos brincando? — sussurra em meu ouvido e eu levanto a sobrancelha.
Ludmilla: Por que?
Melissa: Eu quero te propor um desafio.
Ludmilla: Qual?
Brunna: Eu quero que você me beije.
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