17.

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Brunna: A

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Brunna: A... Camisinha. — diz, antes que penetro.

Ludmilla: Hoje não. Eu quero sentir você. — pressiono o seu clítoris e ela dar um gemido. — Amanhã você toma a pílula, tá? — concorda.

Começo a pincelar meu pau na sua buceta, enfio devagar e começo a movimentar de forma lenta.

Coloco seus braços sobre a sua cabeça, seguro seus pulsos e começo a penetrar, ela gemia baixinho.

Puta que pariu, tão apertadinha!

Beijo sua boca na tentativa de abafar os seus gemidos e ela passa as mãos na minha costas me arranhando com as suas unhas.

Aumento a velocidade e vejo ela revirar os olhos de prazer.

Brunna prende suas pernas em volta com mais força. Tampo sua boca e ela revira os olhos mais uma vez.

Envolvo sua cintura com as minhas mãos e em um movimento rápido coloco ela em cima de mim.

Ela senta devagarinho, virando o corpo para trás e eu seguro a sua cintura com força. Ela aumenta a velocidade da sua sentada, me fazendo soltar um gemido alto. Gostosa demais.

Coloco minhas mãos em seu cabelo e puxo ela para um beijo, e vou descendo até o seu pescoço, dando algumas mordidinhas.

Seguro a parte de trás das suas coxas, coloco força, levantando com ela da cama e batendo suas costas contra a parede.

Suas pernas se enrolam na minha cintura e eu vou metendo com ela em meus braços, nossos corpos roçavam um no outro, beijo o seu pescoço, ela solta um gritinho e mordendo os lábios.

Brunna: Ahh... Eu... Vou gozar. — diz ofegante.

Ludmilla: Eu também...— seguro seu rosto e selo nossos lábios.

Brunna: Ahh...— geme e em seguida sinto um líquido escorrer.

Eu solto um gemido e gozo logo depois, saio de dentro dela e caminho com ela até a cama, jogo ela na cama. Sua respiração estava ofegante, me deito no seu lado, e respiro fundo.

Ludmilla: Caralho, Brunna... Você tá gostosa demais. — olho para ela, seu rosto estava vermelho, seus olhos brilhavam e ela estava soando.

Dois anos, e nada mudou, o sexo dela é o melhor. Sem sombra de dúvidas.

Ela me dar um sorriso, passa o suas pernas por cima do meu corpo e deita sua cabeça no meu peito. Tiro os fios de cabelo que estavam grudados em seu rosto, e junto mais os nossos corpos.

 Tiro os fios de cabelo que estavam grudados em seu rosto, e junto mais os nossos corpos

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Final do fim. Onde histórias criam vida. Descubra agora