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Acordo com o despertador tocando

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Acordo com o despertador tocando. Tento me levantar da cama, mas não consigo, os braços de Ludmilla me envolviam, e as suas pernas estavam enroladas com as minhas.

Viro para ela, e é impossível não lembrar da nossa noite. Ela foi diferente, foi a nossa melhor noite desde que voltamos. Faço carinho em seu rosto.

Brunna: Acorda, amor. Precisamos nos levantar, você sabe. — distribuo beijos em seu rosto.

Ludmilla: Desse jeito fica difícil querer levantar. — ela me aperta mais em seus braços. — Vou te trancar nesse quarto até você desistir de voltar.

Brunna: Poxa, Ludmilla. Você prometeu. — digo tentando me afastar.

Ludmilla: Me dá um beijinho? — ela faz um biquinho, dou risada e tento me afastar, mas ela me aperta mais em seus braços.

Brunna: Nenhum, se você não deixar eu me levantar agora. — deu risada. — Você está duvidando? — riu novamente. — Ludmilla. Se você não deixar eu sair, eu vou enrolar para vir para o Rio e te deixar mais de um mês sem sexo. — vejo o sorriso sumir do seus lábios.

Ludmilla: Você não tem coragem de fazer isso.

Brunna: Está duvidando de mim?

Ludmilla: Você sabe que não vive sem mim.

Brunna: Não vivo sem você? Minha linda, o que mais tem é homem e mulher atrás de mim. — digo, e ela me solta e se levanta da cama.

Ludmilla: Você é idiota demais, Brunna. Vai para merda. — gargalho e me levanto na cama abraçando ela, suas mãos descem para a minha cintura.

Brunna: Tá com ciúmes, minha gata? — passo meus braços pelo seu pescoço e ela mantém a sua expressão fechada.

Ludmilla: Ciúmes? Você é minha! — ela segura o meu rosto e da um sorriso convencido.

Brunna: Sou?

Ludmilla: Sim, você é. Minha, somente minha. — suas palavras fazem surgi borboletas no meu estômago, mordo os lábios e ela me beija.

Termino de tomar um banho, visto a mesma roupa, tomo café com a Ludmilla e depois descemos para o estacionamento e entramos no seu carro.

Chegamos na casa do Thuler e da Ju e entramos.

Juliana: Oi, linda. Achei que não viria se despedir. — debocha.

Brunna: Claro que não, idiota. Cadê os meninos?

Juliana: Tão jogando videogame lá na sala. — diz. — Oi, Lud.

Ludmilla: E ai Juju. — bagunça o cabelo da minha amiga que revira os olhos.

Caminhamos até a sala falo com o Thuler e o Arrasca, e subo rapidamente para arrumar a minha mala, termino, desço com elas e vou até a sala.

Brunna: Vamos? — encaro a Ludmilla que assente e se levanta do sofá.

Arrascaeta: Você tem que ir mesmo Bru?

Brunna: Infelizmente sim, Arrasca, tenho alguns trabalhos para fazer amanhã.

Thuler: Não demora para voltar chata, sentimos sua falta.

Juliana: Sentimos mesmo! Te amo, Brubru. — sorrio e abraço cada um.

A Ludmilla pega as minhas malas e leva para o carro, me despeso do pessoal e vou para o carro. O caminho para o aeroporto foi silenciosa, Ludmilla não puxava assunto e só fazia carinho na minha perna.

Assim que chegamos no aeroporto, faço o check-in e despacho a minha mala logo em seguida. Procuro Ludmilla e encontro ela sentado mexendo no celular, sento no seu lado.

Brunna: Ludmilla. — ele desvia a atenção do seu celular para mim. — Eu vou sentir sua falta.

Ludmilla: Eu vou sentir muito a sua falta, Bru. Então, por favor, não demora. Eu te amo.

Brunna: Eu te amo muito, muito, muito! Eu não vou demorar. — acaricio a sua nuca.

Ludmilla: Assim eu espero, porque é bem capaz de que eu pegue o primeiro vôo pra São Paulo atrás de você. — gargalho e dou alguns selinhos em seus lábios.

 — gargalho e dou alguns selinhos em seus lábios

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Final do fim. Onde histórias criam vida. Descubra agora