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Depois de muita insistência do Arrascaeta concordei em ir para casa do Matheus com ele

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Depois de muita insistência do Arrascaeta concordei em ir para casa do Matheus com ele. Parece que o Thuler e a Juliana iriam sair, e a Brunna iria demorar a chegar.

Assim que chegamos na sua casa, o Arrascaeta foi logo ligando o playstation e se jogando no sofá. Enquanto ele configurava o jogo, eu peguei meu celular e vi que tinha direct do Gerson, abri a conversa e vi que era uma publicação de página de fofoca.

Assim que eu abri a postagem, apertei o meu punho e o meu maxilar travou.

Brunna e Pedro juntos, que merda é essa?

Ela disse que não iria poder dormir comigo, porque sairia com alguns amigos do trabalho... E agora eu estou vendo quem era o amigo do trabalho.

Respirei fundo tentando anular toda aquela raiva que eu estava sentindo.

Arrascaeta: Aconteceu alguma coisa irmã? — diz me olhando.

Ludmilla: Não. Não aconteceu nada. — ele ri irônico.

Arrascaeta: Você e a Brunna mentem muito mal. — arqueio a sobrancelha.

Ludmilla: O que você tá querendo dizer com isso Arrasca?

Arrascaeta: Eu sei que você acabou de ver a notícia que saiu da Brunna e do Pedro. — quando eu ia responder ele me interrompe. — Ah, e eu sei que vocês tiveram uma recaída.

Ludmilla: Ela te contou? — ele assente. — Sua amiga me deixa louca, olha pra isso. — mostro a foto para ele que ri.

Estávamos no meio da partida, quando a porta é aberta e a nossa atenção vai para Brunna que passava pela sala cantarolando uma música.

Arrascaeta: Isso são horas de chegar em casa Brunna? — diz em tom de brincadeira e ela olha em nossa direção revira os olhos.

Brunna: Me poupe Uruguaio, nem é tão tarde assim. — ela riu. — Oi Ludmilla. — sorriu e começou a subir as escadas.

Terminamos a partida, o Arrascaeta foi ver alguma coisa na cozinha e eu aproveitei para subir até o quarto de Brunna.

Só tinha um quarto com a porta aberta então deduzi que é o da Brunna. Entro no quarto, fecho a porta e sento na cama e escuto o barulho do chuveiro parar.

Ela sai do banheiro vestida em um pijama e com uma toalha na cabeça e toma um susto quando me ver sentado na cama.

Brunna: Porra Ludmilla! Tá louca? — diz colocando a mão no peito. — O que você está fazendo aqui, garota? — me levanto da cama e me aproximo dela. — Outro susto desses e eu morro. — rio e reviro os olhos.

Ludmilla: Você fala muito, sabia? — aproximo minha boca da sua, mas ela vira o rosto. — Deixa eu te beijar, Bru. — Seguro o rosto dela, encosto nossos lábios e tento por a língua, mas ela continua com a boca fechada. — Caralho Brunna!

Ela ri e me empurra devagar, fazendo com que eu caminhe até a cama, me sento nela novamente, e ela senta em meu colo. Ela da um sorriso e eu aperto a sua coxa.

Brunna: Você acha que é fácil assim? Me beija na hora que quiser?

Ludmilla: Acho. — dou um tapa em sua coxa e coloco minhas mãos em sua cintura, e faço força para deita-lá na cama e fico em cima dela. — Você é muito vacilona Bru.

 — Você é muito vacilona Bru

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