Os planos de Brunna era evitar qualquer reencontro com Ludmilla, afinal é sempre bom evitar aquilo que um dia te fez mal. Mas como nem tudo são flores, Brunna terá que voltar ao Rio de Janeiro depois de dois anos para a festa de aniversário do seu a...
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Ficamos um tempo agarradas na cama e depois me levantei para tomar banho. Saio do banheiro enrolada na toalha, com os meus cabelos preso em um coque. Vou em direção a minha mala, pego algumas peças de roupas, e roupas íntimas coloco em cima da cama, quando olho para trás, vejo a Lud com um sorriso maroto estampado em seu rosto.
Brunna: O que foi? — pergunto olhando a roupa que tinha escolhido.
Ludmilla: Nada. Não posso mais te olhar?
Brunna: Pode, ué. Mas esse seu olhar é de outra coisa. — tiro a tolha e visto a minha calcinha.
Ludmilla: Você é linda. — ela diz se aproximando, segura a minha cintura e eu viro para ela. — Fica mais linda ainda pelada. — aperta a minha bunda e da um tapa em seguida.
Brunna: Ludmilla...— digo quando sinto sua boca beijar o meu pescoço. — Acabamos de transar, amor.
Ludmilla: Não disse nada. — ela aperta a minha cintura e dá um sorriso malicioso. — Você quer transar de novo?
Brunna: Engraçadinha. — me afasto dela visto meu sutiã. — Nem podemos, gatinha. Vamos na casa do Thuler e da Ju, esqueceu? — ela nega e caminha até o seu closet.
Visto um cropped branco, uma calça folgadinha claro e calço um tênis da nike, faço uma maquiagem. Tiro algumas fotos no espelho do quarto da Ludmilla e depois desço encontrando o Marcos na sala, mexendo no celular.
Brunna: Já tá pronta, gata? — pergunto ao Marcos.
Marcos: Já sim, só tô esperando vocês mesmo. — volta a mexer no celular. — Você e a Ludmilla demoraram anos dentro daquele quarto. — dou uma risadinha.
Brunna: Ela já tá se vestindo, não vai demorar.
Ficamos mexendo no celular, até escutar os passos da Ludmilla na sala.
Marcos: Finalmente, hein! — diz levantando do sofá. — demora mais que a Bru se arrumando. — gargalho.
Ludmilla: Nem demorei tanto assim. — diz pegando a chave do carro.
Brunna: Demorou sim, amor. — ela revira os olhos e ri.
Descemos até a garagem do prédio do Gabriel, entramos no carro e ele não demorou para dar partida.
Chegamos na casa da Juliana, abraço a minha amiga e cumprimento o resto do pessoal. Sento ao lado da Ludmilla na roda de conversa, e vejo o Marcos conversar animadamente coma Hanna.
Vitinho: Eu não entendo mais qual é o critério pra ser convocado para seleção.
Ludmilla: Ué, como assim cara? — dá um gole em sua bebida.
Vitinho: Tem vários no nosso time que merece convocação além de você e da Dayane. — vejo a Ludmilla cruzar os braços. — Tipo o Bruno Henrique, o Gerson e até mesmo o Pedro Guilherme. Mas não Tite prefere Gabriel Jesus ou aquele japonês do Fred.
Gerson: Eu concordo com o Vitinho, jogo muito mais que aquele Fred lá.
Brunna: Tem jogador japonês na seleção brasileira? — pergunto baixinho no ouvido da Ludmilla que ri alto.
Ludmilla: Não amor, significa que o cara é um jogador ruim. — assinto.
Brunna: E por que o Gabs não merece convocação? — pergunto ao Vitinho — Pelo o que eu sei ele joga em time bom na Europa.
Arrascaeta: Defendendo o amiguinho, Bru?
Brunna: Não, ué. — arrumo o meu cabelo.
Thuler: Falando em amiguinho. Eu não sabia que era tão íntima do Gabriel Jesus.
Brunna: Ah, nos conhecemos em uma festa e ficamos em amigos.
Marcos: Eu lembro dessa festa! — riu. — Foi um babado. — ri e concordo.
Bruno Henrique: Esse povo enrola demais, o que queremos saber é se vocês já ficaram. — arregalo os meus olhos, o Marcos e a Juliana riem, e a Ludmilla me olha com as sobrancelha levantada como se tivesse interessado nas respostas.
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