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Peço, e ela coloca sua mão em meu pescoço me dando arrepios

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Peço, e ela coloca sua mão em meu pescoço me dando arrepios.

Sua outra mão desce até a minha cintura dando um aperto e aproxima o rosto do meu pescoço

É incrível, mesmo depois de tantos anos os toques da Ludmilla ainda me enlouquecia, sinto minha respiração acelerar. Quando seu lábio encosta no meu pescoço ela para sua mão na minha nuca, com a outra ela me puxa para mais perto.

Ela sobe seus beijos até o meu queixo, e vai até a minha boca e me beija.

Desço minhas mãos até seu abdômen e coloco minhas mãos em sua ereção, e ela arfa. Sim Ludmilla era intersexual, sofreu muito por isso, mas depois de um tempo conseguiu da a volta por cima e se aceita.

Ludmilla: Delícia...— respira fundo.

Ela está se controlando, enquanto eu aperto o seu pau dentro da calça, abro o zíper colocando as minhas mãos dentro da cueca. Ela não demora para me puxar para o seu colo, e apertar a minha bunda.

Com uma de suas mãos ela desce a alça do meu cropped até a altura da costela, ela sorri ao ver o meu peito descoberto, já que eu não estava com sutiã

Ludmilla: Eu quero arrancar essa sua roupa.

Brunna: Não rasgando. — digo entre o gemido e sinto sua mão por baixo na minha saia, passando seus dedos pela minha calcinha.

Ela sela nossos lábios, sua língua macia passeava pela minha boca e sinto ela colocar minha calcinha pro lado e enfiando dois dedos na minha buceta, eu dou um gemido durante o beijo, e ela continua se movimentando dentro de mim com os seus dois dedos.

Ludmilla: Eu tô dura pra caralho, Brunna. — ela diz finalizando o beijo e eu rio.

Brunna: Eu sei, estou sentindo.

Ela sorri maliciosa, e aumenta as estocadas com o seu dedo. Encosto minha cabeça em seu ombro, gemo e contraio as minhas pernas.

Ludmilla: Olha pra mim. Eu quero te olhar enquanto você goza. — seguro meu rosto e me dar um selinho.

Eu dou um grito e digo seu nome, pela sua cara mostrava o quanto ela estava adorando.

Brunna: Ahhh. — gemo alto.

Ludmilla: Vai comigo lá pra casa.  — ela diz e eu penso um pouco.

Ainda com o corpo quente, sinto que vou gozar em alguns minutos. Abaixo a cabeça e mordo seu ombro levemente.

Fecho os olhos, e sinto seus dedos pressionarem o meu clítoris.

Sentia que iria explodir a qualquer instante.

Ludmilla: Abre os olhos. — eu a encaro. — Se você não me responder, eu não te deixo gozar. — ameaça.

Era isso mesmo? Ludmilla Oliveira estava usando meu momento de vulnerabilidade contra mim?

Estava tomada pelo tesão e balanço a cabeça fazendo um sinal de sim. Ela da um sorriso e entra com outro dedo, com mais força, me fazendo gemer alto.

Sinto um calor nas minhas pernas, estou toda molhada e suspirando, enquanto ela tinha um sorriso no rosto.

Brunna: Minha vez! — ela aumento o sorriso.

Beijo sua boca, tira a sua blusa, beijo o seu pescoço e vou descendo até a sua calça.

Seu pau estava ereto em baixo da cueca, começo a massagear por cima fazendo ela arfar.

Em seus olhos dava para ver o quanto ela estava gostando.

Em seus olhos dava para ver o quanto ela estava gostando

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