Os planos de Brunna era evitar qualquer reencontro com Ludmilla, afinal é sempre bom evitar aquilo que um dia te fez mal. Mas como nem tudo são flores, Brunna terá que voltar ao Rio de Janeiro depois de dois anos para a festa de aniversário do seu a...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Fiquei mais algumas horas em observação, mas logo recebi alta. Caminhamos até o estacionamento do ainda me sinto anestesiada nem parece que eu estou mesmo assumindo os comandos do meu próprio corpo, eu estou totalmente fora de mim.
A Ludmilla abre a porta do banco do passageiro e me ajuda a entrar no carro e por o cinto, ela e o Marcos entram em seguida nos bancos na frente. A minha namorada dá partida e não demora muito para chegarmos na sua cobertura, dou um leve sorriso quando escuto os latidos dos cachorros e ver eles balançando os rabinhos.
Ludmilla: Amor, você quer alguma coisa? Um suco ou uma água?
Brunna: Não, eu só quero dormir um pouco. — digo e subo para o quarto da Ludmilla.
Assim que entro no quarto, veem as cenas horríveis do banheiro, respiro fundo, tranco a porta do banheiro e me deito na cama. Estava quase dormindo quando alguém bate na porta.
Ludmilla: Estava dormindo, amor? —nego e dou espaço para que ele se sentar.
Brunna: Cadê o Marcos?
Ludmilla: Tá na cozinha preparando alguma coisa pra você comer. — escuto o toque do meu celular e a Ludmilla pega ela em cima do móvel que tem do lado da cama. — É a sua mãe, Bru. — respiro fundo e peço para entregar o meu celular e atendo a vídeo chamada.
Brunna: Oi, mãe.
Mirian: Oi, meu amor. — ela fica me olhando por alguns segundos. — Não fica assim minha linda... Eu sei que é muito doloroso, mas tenta não pensar nisso.
Brunna: Eu estou bem mãe, sério. — sorri-o fraco.
Mirian: Seu pai está muito preocupado com você. Ele quer, porque quer, ir para o Rio ver se a princesinha dele tá bem. — escuto um riso fraco da Ludmilla.
Brunna: Pode vir, mãe. Mas não precisa, eu tô bem.
Mirian: Você que sabe. — ela sorrir. — Eu vou deixar você descansar, tá meu amor? Depois você fala com o seu pai. — concordo e ela finaliza a chamada.
Entrego meu celular a Ludmilla, que coloca no mesmo lugar, e me acomodo em seus braços. Eu nem consigo imaginar como ela está, nunca passou pelas nossas cabeças ter um filho agora, nessa altura do campeonato. Mas mesmo assim foi um susto enorme. Não passa nem pela a minha cabeça engravidar novamente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O Marcos avisou que a comida já estava pronta, assinto e aviso a ele que só estava esperando a Brunna sair do banho. Entro no banheiro e vejo a Brunna se olhando espelho e vestindo apenas uma lingerie preta.
Ludmilla: Essa cor combina com você. — ela sorrir. — Tá se sentindo melhor?
Brunna: Eu tô... Eu não sei bem como estou. Eu só quero que tudo passe logo.
Brunna: Eu também, amor. — ela apenas sorri e se aproxima para me abraçar.
Ela deita a cabeça no meu peito, e minhas mãos vão em seu cabelo fazendo um cafuné. Queria ficar assim com ela, até esquecer as coisas ruins que aconteceram.
Ludmilla: Eu não sei o que seria de mim sem você. — ela sorri e me dá um selinho. — O Marcos disse que a comida já está pronta. — ela assente e passa por mim para sair do banheiro.
Fico olhando a obra de arte que é o seu corpo usando apenas uma lingerie.
Brunna: Para de me olhar. — diz envergonhada.
Ludmilla: Ah, qual é. Não posso mais admirar a minha mulher?!
