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Vou até ela e fico na ponta do pé para alcançar sua testo, distribuo beijo pelo seu rosto e depois dou um selinho nela

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Vou até ela e fico na ponta do pé para alcançar sua testo, distribuo beijo pelo seu rosto e depois dou um selinho nela.

Brunna: Tá chateada? — pergunto passando a mão pelo seu ombro. Sorri-o e tento arrancar um sorriso dela.

Ludmilla: Tô não, pô. Só tava preocupada e você nem ai pra mim.

Brunna: Tô aqui agora. Cuida de mim? Eu não tô bem, amor.

Ludmilla: O que você tem? — ela passa os fios dos meus cabelos para trás da orelha.

Brunna: Eu não sei. Eu estava bem, até sentir tudo girar, minha visão embaçar e o meu estômago da uma revirada.

Ludmilla: Deve ter sido a bebida, você é muito fraca para qualquer bebida alcoólica. — faz carinho no meu rosto. — Você precisa de um banho gelado.

Brunna: Você vai tomar banho comigo? — pergunto e puxo seu rosto próximo ao meu para beijar a sua boca.

Ela me acompanha até o banheiro, ligo o chuveiro, me ajuda a tirar as minhas roupas e eu entro na banheira. Fico observando quanto cuidadosa ela é comigo, e me toco do quão eu sou apaixonada por ela.

Sorri-o com malícia e coloco minhas pernas no seu colo.

Ludmilla: O que foi?

Brunna: Tô aqui pensando que tem muitas horas que não transamos. — ela gargalha e me puxa pela cintura juntando nossos corpos.

Ludmilla: Você tá mal, garota. Mas se prepara que quando você melhorar, vou te comer em cada parte dessa cobertura. — abro um sorriso largo e dou um selinho.

Saio do o box do banheiro e me enrolo na toalha.

Brunna: Mudando de assunto...— falo e ela sai do box do banheiro enrolado na toalha. — Você promete não ficar muito brava?

Ludmilla: Não estou gostando nada desse assunto, então não prometo nada.

Brunna: Encontrei o Pedro no barzinho e ele pagou uma bebida para mim. — digo rápida, e a Ludmilla me olha puta.

Ludmilla: O que?!

Meu sangue estava fervendo só de imaginar o que aconteceu nesse bar depois dela me contar todos os detalhes

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Meu sangue estava fervendo só de imaginar o que aconteceu nesse bar depois dela me contar todos os detalhes.

Ludmilla: Esse Pedro Guilherme é um otário mesmo. — digo. — Ele tem que entender que você é minha. Minha mulher.

Brunna: Tudo bem, esquece isso.

Ludmilla: Tudo bem porra nenhuma, a vontade que eu tenho é de dar uns socos nele. — gargalho.

Brunna: Esquece isso, amor, por favor.

Ludmilla: Já esqueci. — visto um short de dormir, um top e me deito.

Ela põe um pijama e se junta a mim na cama.

Brunna: Você sabe que eu amo você, não sabe? — ela sobe em cima de mim e faz uma carinha linda, depois me dá um selinho.

É impossível sentir raiva dessa mulher. Basta um sorriso dela que eu me desmancha inteira.

Ludmilla: Por acaso você está tentando me seduzir, ou algo do tipo? — pergunto brincando e passo a minha mão pela sua cintura. — Porque está funcionando.

Brunna: Sabe o que a gente poderia fazer? — pergunta e eu nego. — Foder!

Ludmilla: Você tá afim mesmo, né? — agarro a cintura e a jogo na cama ficando por cima dela. — Tá me fazendo mudar de ideia.

Brunna: Estou? — ela sorri com malícia.

Brunna: Estou? — ela sorri com malícia

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Final do fim. Onde histórias criam vida. Descubra agora