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A Ludmilla estacionou o carro na garagem, passamos pelo hall do prédio e pegamos o elevador até a sua cobertura

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A Ludmilla estacionou o carro na garagem, passamos pelo hall do prédio e pegamos o elevador até a sua cobertura. Segui ela até o quarto, coloquei a minha mochila em algum canto.

Ludmilla: Eu vou tomar um banho, tá? — assinto, coloco o meu celular para carregar, pego o controle da televisão e me deito na cama.

Assistia uma série na netflix, mas estou quase a cair no sono, quando escuto a porta do banheiro ser aberta, e Ludmilla aparecendo vestida em uma samba-canção e top preto.

Ludmilla: Ih... tá com a carinha assim, por quê?

Brunna: Sono. — ela da uma risadinha e vem se deitar em cima de mim. — Ludmilla...— ela começa a beijar o meu pescoço.

Ludmilla: Tá assistindo o que? — beija o meu rosto e se acomoda debaixo do edredom.

Brunna: Dark.

Ludmilla: Hum. Você já sabe o que vai fazer sobre? — levanto a sobrancelha e olho para ele.

Brunna: Sobre o que?

Ludmilla: A notícia que saiu de você com o Pedro.

Brunna: Ah, sim. Não vou fazer nada. — ela franzi o cenho.

Ludmilla: Não vai se pronunciar? — nego.

Brunna: Daqui a pouco eles  esquecem, e vão parar de comentar.

Ludmilla: Acho que você deveria se pronunciar, Brunna. Todo mundo vai achar que tá rolando alguma coisa entre vocês. — dou risada — Ou, tá rindo do quê? — ela sai de cima de mim e se senta.

Brunna: Para com isso, vai. — digo puxando ela para que volte a se deitar de novo. — Se eu der muita atenção a esse assunto, ai que as pessoas vão comentar. Vai por mim, amanhã mesmo eles não vão estar mais comentando sobre esse assunto.

Ludmilla: Tem certeza?

Brunna: Absoluta. — afirmo e aproximo meu rosto do dela e dou um selinho demorado nela. — Quanto ciúmes, hein Ludmilla.

Ludmilla: Ciúmes? Que nada!

Brunna: Ah, então eu vou mandar mensagem pra ele e combinar alguma coisa depois da sessão de amanhã. — digo tentando sair debaixo dela.

Ludmilla: Vai combinar porra nenhuma, fica quietinha. — gargalho — Você é muito vacilona, Brunna.

Brunna: Sou nada. — digo e sinto sua boca macia no meu pescoço.

Ludmilla: Eu senti falta disso. De nós. — sorri.

Brunna: Acho que seria muita hipocrisia da minha parte se eu dissesse que não senti falta também.

Ludmilla: É? — ela pergunta e passa suas mãos pelo meu corpo e aperta a minha coxa, e beija o meu queixo. — Sabe o que eu quero agora?

Brunna: O quê? — me acomodo na cama e ela fica entre as minhas pernas.

Ludmilla: Você. — diz subindo a minha blusa e beijando a minha barriga. — Você inteirinha, Bru.

 — Você inteirinha, Bru

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