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No dia seguinte, resolvo levar o Calleb pelo condomínio

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No dia seguinte, resolvo levar o Calleb pelo condomínio. Aproveitei pra da uma caminhada e se exercitar.

Volto para casa tomo um banho e me arrumo para começar a gravar as publis.

Marcos: Irmã, nunca te vi tão focada assim. Aconteceu alguma coisa?

Brunna: Não, besta. É que vamos ter que viajar sexta para o Rio.

Marcos: Vamos? Como assim vamos?

Brunna: Eu, você e o Calleb.

Marcos: E porque sexta? Você sabe que sexta já é amanhã, né? — respiro fundo e riu.

Brunna: Eu sei, Marcos. Eu estava conversando com a Juliana e ela me contou que vai viajar segunda para França.

Marcos: E o que a bonita lá vai fazer na terra do amor?

Brunna: Ela vai morar lá. — ele arregala os olhos.

Marcos: Misericórdia! E nós vamos nos despedir?

Brunna: Sim.

Marcos: E vamos voltar quando?

Brunna: Não sei. Acho que dessa vez, não tem data pra voltar.

Marcos: E as publicidades?

Brunna: Você como meu assessor, vai me ajudar ué.

Marcos: E vamos ficar onde?

Brunna: Vou falar com o Gabriel. — assim que termino de falar o meu celular começa a tocar. Pego ele em cima da mesa e vejo que é a Ludmilla me ligando por chamada de vídeo. — Oi, meu amor!

Ludmilla: Oi, gata. Estou com saudades. — diz e eu sorrio. — Você sabe quando vem para o Rio? É que eu estou precisando de você urgentemente.

Marcos: Sei bem porque você estar precisando dela. — arregalo os olhos com o duplo sentido na frase do Marcos e a Ludmilla gargalha.

Brunna: Ignora ele, Ludmilla. — meu rosto deveria estar vermelho.

Ludmilla: Ignorar, pra quê? Se eu tô precisando de você pra isso mesmo.

Brunna: Escrota! — a Ludmilla gargalha.

Ludmilla: Estou brincando, meu amor. — reviro os olhos. — Falando sério, você vem para cá quando?

Brunna: Sexta.

Ludmilla: Sexta... Amanhã?

Brunna: É, Ludmilla. — ele sorri. — O Thuler e a Ju, vão se mudar e eu queria me despedir.

Ludmilla: E vem só por causa disso?

Brunna: Não, boba. Mas isso me convenceu ir mais cedo. — coloco uma mecha atrás do meu cabelo. — Eu vou, mas não sei quando volto. Tem algum problema se eu, o Marcos e o Calleb, ficarmos na sua casa?

Ludmilla: Mas que tipo de pergunta é essa, Brunna? Claro que eu não me importo, inclusive eu quero conhecer o meu filho também.

Brunna: Seu filho? — franzo o cenho.

Ludmilla: O Calleb. — riu.

Brunna: Você não é a mãe 2 dela, Ludmilla.

Ludmilla: E quem é então? — sua expressão se fecha.

Brunna: Ninguém. Não temos um cachorro juntas, meu bem.

Ludmilla: Ótimo! Arrumo um rapidinho. — gargalho. — Eu você e um cachorro, os filhos a gente deixa para daqui alguns anos.

Brunna: Para de graça, Ludmilla.

Ludmilla: Eu tô falando sério. Amanhã quando você chegar, vou te dar um cachorrinho.

Brunna: Hum, tá bom então. Eu vou ter que desligar agora amor, vou terminar algumas publicidades aqui.

Ludmilla: Tá certo meu amor, amanhã a gente conversa melhor. Te amo.

Brunna: Também te amo. — encerro a ligação e o Marcos me olha com um sorriso empolgado.

Marcos: Vocês são fofas juntas.

Marcos: Vocês são fofas juntas

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Final do fim. Onde histórias criam vida. Descubra agora