Os planos de Brunna era evitar qualquer reencontro com Ludmilla, afinal é sempre bom evitar aquilo que um dia te fez mal. Mas como nem tudo são flores, Brunna terá que voltar ao Rio de Janeiro depois de dois anos para a festa de aniversário do seu a...
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Ela para o beijo e se afasta um pouquinho.
Ludmilla: Ah, qual é... Tô morrendo de saudades de você. — aperto sua coxa e em seguida a sua cintura. Ela ri, mas vira o rosto quando me aproximo para beija-la.
Brunna: Lud, não podemos fazer isso. — ela diz com a mão na minha nunca. — Pelo menos não aqui.
Ludmilla: Por que não?
Brunna: O Marcos, ele pode descer a qualquer momento, e se ele pegar a gente na hora H? — riu.
Ludmilla: Tem razão. — me levanto do sofá com ela no colo e subo com ela até o meu quarto. Deito ela na cama e fico entre as suas pernas. — Você me deixa louca, sabia? — beijo a sua barriga até a barra do seu short.
Tiro o seu short e abro mais a suas pernas, coloco sua calcinha para o lado e aperto meu dedo no seu clítoris. Penetro dois dedos, fazendo ela soltar um gemido alto.
Ludmilla: Gemi baixinho amor, hoje você não vai poder gritar. — beijo sua boca enquanto meus dedos se movimentavam dentro da sua vagina. — Tá bom assim? — pergunto baixinho em seu ouvido e vejo ela arrepiar.
Ela morde os lábios e balança a cabeça dizendo que sim. Desço novamente até a sua intimidade, e sem muita enrolação começo a chupa-la.
A junção dos meus dedos e da minha língua, fazia ela aperta os lençóis da cama, tentando não gemer alto.
Brunna: Ahh...isso, isso. — diz entre um gemido e outro.
Ludmilla: É incrível como seu corpo reage ao meu toque. — dou um sorriso convencida. — É como se você tivesse nascido para ser minha.
Encaro ela com um sorriso no rosto, até se contorcendo de prazer na cama ela era perfeita.
Empurro seu corpo contra a cama, seguro suas pernas. Baixo o meu short moletom junto com a cueca, e roço o volume entre suas pernas.
Tampo sua boca antes de penetrar e ela morde a minha mão assim que começo a penetração forte e rápida.
Beijo seu pescoço e levo minhas mãos até os seus seios, e continuo metendo forte.
Brunna: Ahh... Desse jeito, amor, desse jeito! — diz alto entre os gemidos, e aumento a velocidade.
Ludmilla: Ahh. — solto um gemido assim que sinto um líquido quente sair dela e gozo em seguida.
Nossos corpos suados se grudam, e faço um carinho em seu cabelo.
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