Os planos de Brunna era evitar qualquer reencontro com Ludmilla, afinal é sempre bom evitar aquilo que um dia te fez mal. Mas como nem tudo são flores, Brunna terá que voltar ao Rio de Janeiro depois de dois anos para a festa de aniversário do seu a...
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Eu até entendo os motivos dela não querer morar comigo agora, assim depressa. Ela tem seus medos, e que é tudo novo pra gente, e estamos recomeçando. Mas eu não sei mais viver sem ela. Todos os dias da minha vida eu quero tê-la comigo, nos meus braços. Me sinto vazia quando não estou com ela.
Ela termina de comer e leva os nossos pratos até a pia, não me candidato a lavar as coisas, apenas ajudo a limpar a mesa, pego o meu celular e vou para a sala, me jogando no sofá.
Ela passa por mim, indo em direção ao quarto, provavelmente ela está chateada comigo por ter me fechado por coisa boba. Respiro fundo e vou em direção ao quarto, encontrando ela deitada.
Ludmilla: Amor? — bato na porta e ela me olha. — Eu não quis te pressionar, mas eu não vou conseguir ficar bem sabendo que te deixei assim, me desculpa.
Brunna: Não precisa se desculpar, eu só preciso de um tempo para pensar... Ou você quer uma resposta rápida? — diz e surgi um pontinha de esperança dentro de mim.
É aquele ditado, a esperança é a última que morre, pra mim ela morreu assim que eu dei a ideia e vi a expressão assustada da Brunna.
Ludmilla: Não, claro que não. Só fiquei chateada por você nunca ter pensando nessa possibilidade. — digo sabendo que isso vai alimentar an ira dela.
Ela dá uma risadinha sem humor e engole seco, provavelmente procurando algum argumento para me falar. O seu celular começa a tocar e antes de atender ela me olha.
Brunna: Conversamos depois, tá? — odeio ficar no meio de uma discussão inacabada.
Ludmilla: Você não pode ignorar? Depois retorna.
Brunna: Não, é o fotógrafo que vai fazer o meu ensaio hoje. — diz e atende.
Que mulherzinha complicada, como fui me apaixonar, sento na cama e aguardo.
Brunna: Oi Re... Não, eu não estava esquecida. Ah, o Marcos já está ai? Ok, chego daqui alguns minutos, me esperem mais um pouco. — me deito na cama e reparo na sua animação. Ela desliga e levanta.
Ludmilla: O que queriam?
Brunna: Nada demais, só pra lembrar das fotos de hoje.
Ludmilla: Hum, e essa animação toda é por isso?
Brunna: Óbvio, essas fotos vão ser tudo! — diz empolgada. — Preciso me arrumar, já estou atrasada, talvez eu saia com o pessoal e não volte cedo.
Ludmilla: Não terminamos nossa conversa.
Brunna: Quando eu chegar. — dá um beijo na minha bochecha.
Ela procura a bolsa com suas coisas pelo o quarto e caminha até a porta.
Ludmilla: Não tá esquecendo nada? — ela me olha com a sobrancelha levantada. — O meu beijo, Brunna.
Brunna: Você não tá merecendo. — dou risada e corro até ela.
Ludmilla: Amor...— seguro ela pela cintura. — Um beijo, vai.
Brunna: Ludmilla, se você não me soltar agora não vai ser só um beijo que eu não vou te dar! — gargalho.
Ludmilla: Não seja tão malvada, amor. — beijo o seu pescoço e me afasto.
Brunna: Tchauzinho, amo você.
Ludmilla: Também te amo, cuidado nessa saída ai!
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