Os planos de Brunna era evitar qualquer reencontro com Ludmilla, afinal é sempre bom evitar aquilo que um dia te fez mal. Mas como nem tudo são flores, Brunna terá que voltar ao Rio de Janeiro depois de dois anos para a festa de aniversário do seu a...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Brunna: Eu? — assinto e ela ri. — Por que?
Ludmilla: Você sabe o porquê. — ela arqueia a sobrancelha, e eu beijo seu pescoço e subo para a sua boca.
Minha língua invade a boca dela, ela passa a mão na minha nuca e aperto a bunda dela. Me empurra e fica em cima de mim, sorri-o e aperto a sua cintura.
Brunna: Tá aqui a muito tempo?
Ludmilla: Desde que sai do treino. — ela assente. — Como foi o seu encontro?
Brunna: Encontro? Que encontro? — levanta a sobrancelha.
Ludmilla: Seu encontro com o Pedro. — ela se inclina para trás e se apoia na cama para se levantar, e eu seguro na sua cintura fazendo ela voltar a se sentar em cima de mim.
Brunna: Eu não tive um encontro com o Pedro, Ludmilla. — ela revira os olhos. — Eu fui em um barzinho com uns amigos, e o Pedro apareceu por lá.
Ludmilla: Tinha te mandado mensagem para você dormir comigo e você não quis, e ai sai aquela notícia que você estava com o Pedro. — digo sério. — Eu fiquei chateada Bru. — ela ri.
Brunna: Não aconteceu nada.
Ludmilla: Hum. Bem que você podia ir dormir lá em casa, né? — digo beijando o seu pescoço e ela ri.
Brunna: Não sei. Ah, só pra você saber, o Arrascaeta tá sabendo da gente.
Ludmilla: Eu sei. — ela me olha com a sobrancelha levantada. — Mas não muda o assunto. Vai dormir comigo?
Brunna: Ludmilla... Amanhã eu trabalho cedo.
Ludmilla: Não tem problema, eu te levo. — beijo a sua nunca. — Hein gata, vai dormir comigo?
Brunna: Eu quero..— interrompo.
Ludmilla: Então vamos, Bru. — ela respira fundo.
Brunna: Eu vou só pegar uma roupa e me trocar. — sorri-o e seguro o seu rosto e dou um selinho.
Ludmilla: Te espero lá embaixo — ela assente e sai de cima de mim. — Não demora. — dou mais alguns selinhos nela que sorri.
Saio do seu quarto, fecho a porta e desço as escadas e vejo o Arrascaeta sentado no sofá jogando.
Arrascaeta: Até que enfim! — me sento em seu lado. — Se resolveram?
Ludmilla: Primeiro que não estávamos brigadas. Segundo que ela vai dormir lá em casa. — ele riu. — Senti tanta dela. — o uruguaio sorriu.
Arrascaeta: Você gosta mesmo dela, não é? — assinto e respiro fundo.
Ludmilla: Você sabe que as coisas com a Brunna foram intensas.
Arrascaeta: E que você foi uma mulherengo, filha da puta — dou um soco nele.
Ludmilla: Eu me arrependi, tá bom. — ele gargalhou.
No mesmo estante a Brunna aparece na sala com uma mochila nas costas.
Melissa: Tchau Uruguaio lindo. — ela abraça o meu amigo e dá um beijo na sua bochecha. — Diz pra Juliana que eu dormi na casa daquela minha amiga de novo. — ele ri e assente.
Arrascaeta: Tá cierto. Aproveite a noite!
A Brunna me entregou a sua mochila, e saímos da casa, caminhamos até o meu carro eu destravo, coloco a sua mochila no banco de trás e entro no banco do motorista e olho para ela, dou um sorriso e não demoro para dar partida.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.