23.

1.9K 147 6
                                    

Brunna: Eu? — assinto e ela ri

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Brunna: Eu? — assinto e ela ri. — Por que?

Ludmilla: Você sabe o porquê. — ela arqueia a sobrancelha, e eu beijo seu pescoço e subo para a sua boca.

Minha língua invade a boca dela, ela passa a mão na minha nuca e aperto a bunda dela. Me empurra e fica em cima de mim, sorri-o e aperto a sua cintura.

Brunna: Tá aqui a muito tempo?

Ludmilla: Desde que sai do treino. — ela assente. — Como foi o seu encontro?

Brunna: Encontro? Que encontro?  — levanta a sobrancelha.

Ludmilla: Seu encontro com o Pedro. — ela se inclina para trás e se apoia na cama para se levantar, e eu seguro na sua cintura fazendo ela voltar a se sentar em cima de mim.

Brunna: Eu não tive um encontro com o Pedro, Ludmilla. — ela revira os olhos. — Eu fui em um barzinho com uns amigos, e o Pedro apareceu por lá.

Ludmilla: Tinha te mandado mensagem para você dormir comigo e você não quis, e ai sai aquela notícia que você estava com o Pedro. — digo sério. — Eu fiquei chateada Bru. — ela ri.

Brunna: Não aconteceu nada.

Ludmilla: Hum. Bem que você podia ir dormir lá em casa, né? — digo beijando o seu pescoço e ela ri.

Brunna: Não sei. Ah, só pra você saber, o Arrascaeta tá sabendo da gente.

Ludmilla: Eu sei. — ela me olha com a sobrancelha levantada. — Mas não muda o assunto. Vai dormir comigo?

Brunna: Ludmilla... Amanhã eu trabalho cedo.

Ludmilla: Não tem problema, eu te levo. — beijo a sua nunca. — Hein gata, vai dormir comigo?

Brunna: Eu quero..— interrompo.

Ludmilla: Então vamos, Bru. — ela respira fundo.

Brunna: Eu vou só pegar uma roupa e me trocar. — sorri-o e seguro o seu rosto e dou um selinho.

Ludmilla: Te espero lá embaixo — ela assente e sai de cima de mim. — Não demora. — dou mais alguns selinhos nela que sorri.

Saio do seu quarto, fecho a porta e desço as escadas e vejo o Arrascaeta sentado no sofá jogando.

Arrascaeta: Até que enfim! — me sento em seu lado. — Se resolveram?

Ludmilla: Primeiro que não estávamos brigadas. Segundo que ela vai dormir lá em casa. — ele riu.  — Senti tanta dela. — o uruguaio sorriu.

Arrascaeta: Você gosta mesmo dela, não é? — assinto e respiro fundo.

Ludmilla: Você sabe que as coisas com a Brunna foram intensas.

Arrascaeta: E que você foi uma mulherengo, filha da puta — dou um soco nele.

Ludmilla: Eu me arrependi, tá bom. — ele gargalhou.

No mesmo estante a Brunna aparece na sala com uma mochila nas costas.

Melissa: Tchau Uruguaio lindo. — ela abraça o meu amigo e dá um beijo na sua bochecha. — Diz pra Juliana que eu dormi na casa daquela minha amiga de novo. — ele ri e assente.

Arrascaeta: Tá cierto. Aproveite a noite!

A Brunna me entregou a sua mochila, e saímos da casa, caminhamos até o meu carro eu destravo, coloco a sua mochila no banco de trás e entro no banco do motorista e olho para ela, dou um sorriso e não demoro para dar partida.

A Brunna me entregou a sua mochila, e saímos da casa, caminhamos até o meu carro eu destravo, coloco a sua mochila no banco de trás e entro no banco do motorista e olho para ela, dou um sorriso e não demoro para dar partida

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Final do fim. Onde histórias criam vida. Descubra agora