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gente, mudei a personagem da Pietra e já até atualizei nos "personagens".

a garota que eu estava usando pra representar ela, tem muita pouca foto postada, aí fica complicado de encaixar na história.

Nesse capítulo vocês já vão conhecer a nova Pi, espero que gostem.❤️
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PIETRA

Comecei a atender as 7:30 da manhã, só parei agora as 17:45 da tarde.

Coluna tava dolorida, só não tava pior porque eu fui esperta e tomei um relaxante muscular ontem.

Só assim pra eu sobreviver final de semana, e ainda final de semana que tem baile.

As clientes brigam por horário, e eu amo ter o dia corrido, mas cansa viu?

Até almoçar eu almocei aqui mesmo.

Quando a última cliente saiu eu já corri pra dar uma organizada em tudo, bem por cima mesmo sabe? Só pra não ficar tão zoneado e eu ter que arrumar tudo na segunda.

Organizei o que tinha que organizar, passei uma vassoura por todo o Studio, e tranquei a porta com a chave indo pra casa.

Tava cansada, mas já tive dias bem mais cansativos que esse.

Fui caminhando pra casa que era só duas ruas acima da rua do Studio, e tava um furdunço aquele morro.

Música alta, gente bebendo, criança correndo e brincando pra lá e pra cá.

Vai ter baile hoje, e ainda por cima é baile em comemoração a volta dos donos, tá um buchicho que vai ser ô baile.

Cheguei em casa me jogando no sofá, deu nem tempo de raciocinar direito e começou a chegar várias mensagens uma seguida da outra.

Aí você pensa: alguém morreu?

Não, é só a Daiane mandando mais de vinte mensagens só pra me infernizar e eu ir pro baile.

Fui responder que não ia ela só visualizou e me ligou de chamada de vídeo, meu deus!

LIGAÇÃO ON 📞 •

Daiane: AMIGA!! vamo cara, por favor!! - fez birra e eu ri.

Pietra: tô cansada Dai - fiz careta -
no próximo eu vou, prometo.

Daiane: para de graça amiga - revirou os olhos - vamo nesse cara, vai tá muito maneiro, vem DJ de fora e tudoooo, vamo dançar muito Pi - desiste nunca essa doida.

Xxxx: é filhona descansa quando cê morrer, agora cê ta viva, bora pro baile com nois, sem caô - deu ate um arrepio de ouvir aquela voz meio rouca, Marcele.

Pietra: oh Daiane! - a repreendi.

Daiane: não tenho culpa, ela é intrometida mesmo, posso fazer nada - riu.

Marcele apareceu melhor na ligação e pegou o celular da mão da Daiane.

Marcele: sou mermo e é isso aí atura ou surta - marra acaba nunca - mas aí ou tu vai ou vai eu e a Daiane buscar tu na tua goma - entregou o celular pra Daiane de novo.

A DONA | SÁFICOOnde histórias criam vida. Descubra agora