A DONA | SÁFICO

063.

Só por que ontem vocês se empenharam em bater a meta hein? Eu tô muito boazinha com vocês 🤭❤️

MARCELE

JR: tem certeza que é esse endereço, Musa? — perguntou pela segunda vez.

Marcele: Caraí coroa, arranhou o disco porra? Ela já disse que é esse lugar mermo — falei e senti minha nuca arder. Maluco me deu mó tapão. Geral começou a rir dentro da van.

JR: me respeita filha da puta! — falou e eu olhei puta pra ele.

Musa: é esse endereço mermo JR. Os cara trouxe a mina pra cá. Mas são tão burro que tão usando o mermo celular tem dias já, foi mole rastrear. — virou o notebook e mostrou os bagulho pra ele.

JR: beleza então, geral botando o colete e bora agir. Fé pra nois — deu a ordem e nois começou a agilizar.

Na moral, achei que ia ser mais difícil, mas os cara são burro demais, não sabem nem fazer segurança do lugar, mano. Tudo burro.

Foi de boa entrar, o foda foi quando nois chegou na sala e tinha nego pra caralho lá.

Foi tiro pra todo lado. mas deu em nada, nenhum nosso caiu, nois mandou geral pra cova. O chão tava puro sangue.

A mina tava presa no quarto toda assustada, mas nois conseguiu tirar ela de lá.

Quase tomei um tiro num momento de discutido, mas a porrinha da Musa me deu cobertura e atirou no filha da puta que tava com a mira em mim.

Descarreguei o pente todo nesse cuzão.

Vou encontrar com ele no inferno pra cobrar de novo.

Na volta pra casa do JR, os cana parou a gente. Mas foi liberar os malote que eles fingiram que nem viram a gente.

Um bando de verme filha da puta! tudo corrupto esses merda...

Nois tava longe pra caralho, e ainda tava tendo que ir por umas rotas diferentes pra não chamar tanta atenção. Aí demorou pra caralho pra nois chegar, mas tudo certo.

Minha cabeça só tava em chegar logo pra ver minha branquela. Tava doida de saudade dela já pô.

A diaba fudeu com tudo e eu nem tô falando do nosso sexo bolado...

Conheço a peça e tô ligada que ela deve tá preocupadona já que não deu pra mandar mensagem ainda. Nem peguei no celular pô.

Quando nois chegou já era fim de tarde. Eu saí igual doida daquela van. Tava quente pra caralho e eu já saí tirando a blusa e ficando de top e calça. Joguei a camisa no ombro e coloquei a glock na cintura.

De onde o caveira estacionou o carro dava pra ver as donas no sofá perto da piscina. Só foi o tempo da gente sair da van e elas vieram quase correndo pra onde a gente tava.

Minha nega tava toda linda num vestido longo. Quando ela me abraçou coração até relaxou, papo reto. Era bom demais tá com ela...

Marcele: ficou com saudade, nega? — soltei ela do abraço. ela me olhou e balançou a cabeça, concordando.

Pietra: com saudades e preocupada também..— me olhou de cima a baixo — como você tá? Se machucou? Tá bem? — continuou olhando meu corpo todo e eu ri. Sabia que ela tava pilhadona.