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Olá pessoas.

Mais um capítulo para vcs. Boa leitura!

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PIETRA

Dou risada vendo minhas mães no momento fofo delas. Morgana acabou de soltar uma de suas pérolas e a Beth já a olhou feio.

É sexta-feira, umas 10:30 da manhã. Combinamos ontem à noite de tomarmos café da manhã juntas, já que nas últimas semanas não consegui ir ver elas, e elas também não conseguiram me visitar.

Viemos tomar café da manhã em uma padaria a uns quinze minutos do morro. Elas passaram lá e me buscaram.

Meu celular vibra em cima da mesa e o nome "Preta💕" aparece na tela.

Morgana: Olha o tamanho do sorriso dela, amor – Diz e eu paro de digitar e olho pra ela. Ela me olha com um ar de riso e eu não aguento e dou risada. Nem tinha notado que estava sorrindo.

Beth: Deixa a menina, Morgana. – Me defende e eu mando um beijo no ar para ela que retribui.

Marcele mandou mensagem só para dizer que tá com saudades. Ontem não conseguimos dormir juntas e mal nos vimos. Ela acabou pegando plantão de vinte e quatro horas e só conseguimos nos ver na hora do almoço, mas só por que ela apareceu no estúdio com duas marmitas e nós comemos lá mesmo.

Término de responder sua mensagem e bloqueio o celular novamente.

Graças a Deus o clima do Rio tava agradável. Não tava tão quente igual aos outros dias.

Ter um tempinho com as minhas mães era tudo para mim. Quando lembro que passe um ano e meio sem nem falar com elas, meu peito aperta e o arrependimento bate.

Depois de comer ficamos mais alguns minutos conversando, mas logo nos despedimos por que a Morgana precisa ir para a clínica, e a Beth precisa abrir a floricultura.

Aproveitei e pedi carona para ir ao mercado. Tinha um a dois quarteirões de onde a gente tava, e como era caminho, elas me levaram até lá.

Por sorte não tava tão cheio, então consegui fazer as compras sem alvoroço algum. Fiz a compra do mês por que odeio ficar comprando de pouquinho em pouquinho. Compro logo tudo de uma vez e só reponho o que faltar.

Enquanto a moça do caixa passava minhas compras, avise a Marcele que já estava terminando e iria ir para casa.

Hoje eu tirei o dia pra mim. Não iria atender, só a Julinha que iria atender na parte da tarde.

Terminei de pagar tudo e chamei um Uber. Quando ele me deixou na entrada do morro, eu ia mandar mensagem para a preguiçosa da Fernanda pra ver se ela vinha me ajudar a levar as compras, mas já tinham dois vapores em um carro me esperando. Segundo eles, "foi ordem da chefe". E eu não preciso nem adivinhar sobre quem eles estavam falando.

A DONA | SÁFICOOnde histórias criam vida. Descubra agora