No quarto escuro a porta se abriu, uma mão deslizou até o interruptor ascendo as primeiras lâmpadas, sapatos tirados apressadamente, Sorano começou a desabotoar a camisa branca de botões e Biog abriu com força arrancando todos eles.
- Você me deixa louco, não estou mais aguentando de tanto tesão! – disse sussurrando Sorano indo para cima do namorado.
- Venham com tudo que estou pronto. – respondeu Biog.
Arrancando cada parte das roupas lentamente, tudo era envolvido de muitos beijos e em todo corpo. Sorano pegou Biog no colo e ambos estavam de cueca branca, lambidas com leves mordidas nos mamilos e a excitação chegano ao ápice.
- Vou dá um trato em você. – falou Sorano mordendo a cueca de Biog.
- Não vou me segurar. – Ofegante deixou escapar entre os lábios o namorado.
Sorano arrancou a cueca do namorado e também a sua, agarrou o pé dele e começou a lamber subindo pelas pernas lentamente enquanto Biog se contorcia em gemidos. Segurou firme com uma mão o pênis e a outra foi pega por Sorano que começou chupar os dedos todos de uma vez. Sorano chegou os testículos e os colocou na boca chupando por alguns instantes, em seguida engoliu todo o orgão no namorado indo fundo na garganta e sugando com vontade.
- Vou gozar. – gritou Biog.
- Ainda não, vamos fazer isso juntos. – repondeu rapidamente o namorado.
Biog estava entregue e muito duro e Sorano o agarrou e ficando de quarto na mesa começou a lamber seu anûs enquanto se mastubava, deixando bem molhado e pronto para a penetração.
- Vai Sorano, enfia tudo. – Biog estava em extâse.
Atentendo o pedido do namorado, Sorano se colocou no meio das pernas e foi enfiando devagar enquanto o acaciava e beijava seus lábios. Muito carinhoso queria que fosse prazeiroso para ambos, então não enfiou tudo de uma vez, foi devagar. Quando todo seu pau já estava dentro do amado, começou a prescionar devagar ofegante e foi bombado intessamente enquanto Biog se mastubava.
Os dois já estavam no limite e se olhando apaixonados atigiram o orgasmo juntos, caindo um sobre o outro exaustos. Em seguida foram para o banho onde transaram mais uma vez quando o sabonete caiu. Depois que fizeram amor, Biog e Sorano fizeram uma refeição e foram assistir a um filme juntos até que adormeceram abraçados no sofá.
No dormitório de Māmeido, Fenikkusu estava lendo um livro no sofá enquanto seu amado estava finalizando o banho quando adormeceu.
- Amor, estava com tanta vontade de ficar sozinho com você! – disse Māmeido saindo enrolado na toalha, quando percebe que seu namorado adormeceu.
- Meu nerd sexy, até dormindo você me deixa excitado. – Pensou alto Māmeido. – Vou te levar para a cama. – Pegou Fenikkusu no colo.
Andando lentamente e admirando o namorado com o quarto a meia luz, o colocou suavemente na cama e acariciou seus cabelos.
- Durma bem e quando acordar vamos nos divertir. – Beijou a testa dele e foi saindo.
- Podemos fazer isso agora! – Sonolento Fenikkusu puxou a toalha e o deixou nu.
- Você não estava dormindo? – disse se cobrindo Māmeido.
- Acabei de acordar e já estou duro. – Sorriu ele. – E pare com isso que já vi você pelado, esqueceu? – Brincou Fenikkusu.
Ouvindo isso Māmeido foi para cama e começaram a se beijar, quando o clima estava esquetendo, algo inesperado aconteceu. Fenikkusu entrou uma espécie de transe e flutuou acima da cama, todo o quarto ficou com uma energia estranha e as coisas começaram a tremer.
- O que está acontecendo Fenikkusu, me responda! – Māmeido tentou alcançar o namorado com poder.
Após alguns minutos tudo foi acalmando e Fenikkusu voltou ao controle do seu corpo.
- Māmeido um perigo se aproxima, acabei de ter uma premonição grave. Chame os outros, por favor! – pediu para o namorado.
- Tinha que ser justo agora? – resmugou Māmeido.
- Māmeido para de reclamar.... Eu ouvi. – Fenikkusu chamou a atenção dele. – Quando tudo acabar continuamos, não se preocupe.
- Ai sim, vou até mais feliz. – brincou Māmeido e se preparou para fazer a conexão mental.
- Ele é tão bobo, mas eu o amo. – Pensou Fenikkusu. – Vamos ao que interessa. – Buscou concentração.
Em um ponto do quarto Māmeido convocou os amigos e eles se preparam e rapidamente todos chegaram por portais ao seu quarto. Fenikkusu abriu um circulo mágico para que todos entrassem e pudessem compartilhar a informação que descobriu.
- Amigos achávamos que o maior perigo havia passado, mas tive uma premonição agora pouco que indica que tevemos mais algumas missões pela frente. – Juntou as mãos Fenikkusu. – Fiz o circulo mágico, pois estas forças podem nos ouvir e assim não saberão que temos a informação.
- O que pode ser tão grave Fenikkusu. – Shiroshika perguntou aflito.
- Na visão estava vendo o globo terrestre de cima e cinco pontos negros estavam emanando muita energia, quando de repente um deles se abriu e revelou uma antiga sombra chamada Geomeoli, um espiríto sugador que consome a energia das pessoas até levá-las a morte.
- Geomeoli, Geomeoli, esse nome não é estranho. – Māmeido falou baixo. – Peraí Geomeoli lembro que algumas almas que chegavam a meus domininios na minha vida passada, diziam ter visto algo e que ouviam este nome antes de morrer. – Cruzou os braços.
- Mas porque agora? E porque cinco pontos negros? – Kuroshishi questionou.
- Cinco pontos podem ser os cinco selos das trevas. – Sorano disse olhando para todos. – Estes selos são abertos em momentos de fragilidades humanas e acabam trazendo para essa dimensão a presença que vive somente nas sombras.
- Pensei exatamente isso. – Fenikkusu concordou. – Este selo deve ser aberto em uma região da Europa que está tendo conflitos de guerra e isso esta acabando com a vida das pessoas, fiz algumas pesquisas antes de chegarem.
- Então se ele ainda não abriu, podemos tentar chegar antes e banir Geomeoli de volta. – disse animado Biog.
- Ele foi aberto agora, pude sentir. – Fenikkusu fechou os olhos.
No próximo episódio: Geomeoli começa fazer vítimas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Kuroshishi no kisu - O Beijo do Leão Negro (Português)
RomanceQuando dois imortais cujo amor era proibido tentaram ficar juntos, a única saída que tiveram foi a morte na esperança de renascerem em outra época onde seu amor fosse aceito.