Capítulo 23

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— Valentina.. não vou transar brigada com você. — ela já estava com a mão por baixo da minha blusa, Valentina estava muito agressiva nos toques, não nego que estava gostando dela mais firme.

Ela me virou e me beijou, um beijo intenso, eu sentia a raiva dela, sentia ela descontar tudo naquele maldito beijo.

Valentina me fez virar de costas enquanto sua mão buscava por algo de baixo do meu shorts, ela me provocava passando a mão por cima do tecido. Tentei resistir mas aquela mulher estava incontrolável, me atiçava de todas as maneiras possíveis, até eu não aguentar mais, puxei a mão dela pra dentro da minha calcinha a deixando em contato com minha boceta, já mega molhada.

Imediatamente ela começou a me masturbar fazendo movimentos vai e ver, eu queria gemer mas com a outra mão ela tampava minha boca com força, me deixando ainda mais excitada.

Meu Deus a Valentina sabia usar aqueles dedos, eu me contorcia em cima da cama apertando o lençol e sentindo um misto de prazer. Cheguei no meu orgasmo fora de mim, sentia minhas pernas bambas e aquela falta de ar gostosa.

— Estou brava com você ainda, mas vou ser boazinha e te limpar. — Valentina falou se referindo a me chupar.

POV VALENTINA

A minha intenção indo no quarto dela era fazer as pazes, porém ao ver a Luiza me subiu uma raiva, uma coisa que me atiçou por dentro.

Ela estava com um pijama curto e com decote, pareceu aumentar meu desejo e minha fúria. Masturbei ela e senti seu líquido quente entre meus dedos, após isso eu queria sentir aquele gosto maravilhoso. Ela estava tão molhada e extremamente gostosa toda aberta pra mim, hoje não tinha romantismo, tinha somente a mim querendo aquele corpo mais que tudo.

Comecei passando a língua no seu clítoris bem devagar, acelerei enquanto Luiza tampava seu rosto com travesseiro para abafar seu gemido. O meu prazer naquele momento era ver ela sendo minha, somente minha. Depois dela gozar lindamente na minha boca, Luiza me puxa pra cima querendo fazer o mesmo comigo mas eu não deixo.

Em silêncio e sem trocar qualquer palavra, Luiza se aconchega sua cabeça no meu ombro colocando sua perna direita em cima da minha, eu não aguentei e abracei ela após lhe dar orgasmos intensos.

— Não está mais brava comigo? — perguntou

— Não, já descontei minha raiva nesse corpo maravilhoso, me sinto ótima agora.

— Eu vi e senti essa raiva, vou brigar com você mais vezes pra gente sempre fazer as pazes assim.

— Eu não quero te perder pra ninguém, Luiza.

— Não vai perder. Eu sou só sua, amor. — como foi bom ouvir isso.

— Sim, você é minha. Só minha.

Luiza afundou seu rosto no meu pescoço, ela parecia aliviada e eu também estava. Mas eu não vou deixar nada e nem ninguém estragar nosso lance, afinal essa mulher vai ser minha futura esposa e mãe dos meus filhos.

***

POV LUIZA

Acordei com um dia ensolarado, era domingo. Último dia ali na casa dos pais da Valentina, olhei pro lado e ela não estava lá, me levantei e notei que estava sem shorts e calcinha, um resquício da noite anterior.

Fui tomei um banho e quando volto tem uma linda garota dos olhos verdes em cima da cama com uma bandeja de café da manhã.

— hummm, café da manhã na cama é? — perguntei dando um selinho.

Valu - Desejos Onde histórias criam vida. Descubra agora