Nosso Recomeço

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Letícia

Bruno apertava minha cintura intensificando o beijo, me deixando querendo dar pra ele ali no meio das pessoas. Suas mãos pararam na minha bunda onde ele apertou com uma certa força, me empurrando na parede gelada daquele lugar.

Depois de um certo horário, as luzes do lugar se apagaram ficando completamente escuro, deixando só o reflexo do globo de luz. Se deixasse Bruno transaria comigo ali, fazendo sua boca morder meu pescoço me deixando com um tesão do caralho.

Bruno: Vamos no carro? — perguntou rouco mordendo a minha orelha, fazendo sua mão grudar por dentro do meu cabelo e a outra parar por baixo do meu vestido.

Eu só pensando que nessas horas que a sua mão não tinha nada, não é mesmo?

Letícia: Seu irmão não vai se importar? — roubei um selinho dele que negou.

Bruno: Bora, a chave tá comigo mesmo. Breno deu perdido pô! — ele segurou a minha mão me puxando, onde descemos o camarote indo na direção da saída.

Minutos depois entramos no carro que era praticamente todo fumê, não dando de ver nada para quem olhasse da rua. Agradecendo demais por isso, medo do caralho de alguém ver a gente assim.

Me sentei em seu colo com as perna de uma de cada lado, agarrando sua nuca com uma vontade absurda dele. Bruno sem esperar iniciou um beijo quente, fazendo eu me esfregar sobre seu membro, querendo transar com ele o mais rápido possível.

Puxei a blusa dele pra cima e joguei em algum lugar do carro, que eu nem vi onde parou. Bruno sem esperar mais nada tirou meu vestido me deixando só de calcinha, fazendo seu olhar cheio de tesão caírem sobre mim. Ele parecia que queria me decifrar, sua boca entre aberta com a respiração ofegante, me deixava mais com vontade dele.

Ele passava a língua completamente em todo bico do meu peito, intercalando entre um e outro. Os palavrões entre a gente era o que deixava tudo mais intenso, querendo gozar o mais rápido possível.

Bruno: Senta gostoso em mim amor. — falou com a voz rouca no meu ouvido, me deixando toda arrepiada.

Ele arrastou a minha calcinha pro lado, introduzindo dentro de mim, onde fui sentando devagar até entrar por inteiro, sentindo seu hálito no meu pescoço me deixando louca.

No começo eu sentia um pouco de dor, que era bem normal, mas aos poucos tudo ficava melhor, fazendo eu sentir muito prazer naquela posição que eu amava sem dúvidas.

Comecei a sentar maravilhosamente nele que me xingava de tudo que era nome, onde tudo ficava mais quente dentro daquele carro. Suas mãos percorriam por todo o meu corpo, apertando o mesmo em cada sentada que eu dava nele.

Meu corpo estava em chamas, eu queria ele assim o tempo todo. Transar com ele sem pensar o que tem lá fora, ele me dando tapas na bunda, puxando meu cabelo, só me deixava toda entregue pra ele.

Nossos corpos já estava suados, nossas respirações descontroladas, então me levantei trocando um pouco de posição. Fiquei de quatro dando total visão que ele mais gosta, fazendo Bruno procurar a camisinha todo desconcertado pelo tesão falar mais alto.

Bruno colocou a camisinha rápido e meteu em mim me dando uma sensação do caralho. Esse filho da puta começou a me xingar de vários palavrões, fazendo o tesão entrar com tudo no meu corpo e eu quase gozar.