Capítulo 7

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Dois dia se passaram depois que fiquei doente, hoje já me sinto melhor, mas ainda gostaria de estar deitada em minha cama

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Dois dia se passaram depois que fiquei doente, hoje já me sinto melhor, mas ainda gostaria de estar deitada em minha cama. Passei os últimos dias evitando de toda a forma o príncipe, se eu escutava se quer um passo no corredor do último andar já me escondia.

Aproveitei também para ir na cidade  a qual odeio por ser cheia de pessoas maldosas e com piadinhas de mal gosto, mas pelo menos comprei uma sapatilha confortável para vir trabalhar.

Hoje é o dia que os últimos convidados chegam, para o baile daqui a um dia. Pelo que eu escultei Melina falando Liria irá chegar amanhã pela manhã.

Termino de limpar o corredor no último pavimento então me junto aos outros para fileira de criados na recepção dos recém chegados. Como já tivemos uma reunião a três dias atrás não ouve outras, para o meu alívio.

Já são um pouco mais das quatro da tarde, e assim que formos dispensados poderei ir finalmente para casa.

Logo os convidados começam a chegar, dessa vez em menos quantidade do que as que adiantaram a chegada a três dias atrás, mas pessoas tão importante e soberbas quanto. Poucos humanos, a maioria como criado particular, mas alguns convidados que se destacam em suas regiões.

O último a chegar, é um rapaz que não me é estranho. Seu cabelo preto razoavelmente grade, olhos dourados, pele bronzeada, um pouco mais alto que o príncipe Zander que o comprimenta como velhos amigos, ele também parece ser um pouco mais velho que o de cabelos cinza.

— Vamos beber hoje depois jantar e isso não é um pedido. — O príncipe diz surpreendentemente bem humorado como ninguém nesse castelo tenha o visto antes, talvez ele seja assim longe desse caos que é o castelo.

Talvez eu seria assim se não trabalhasse mais aqui.

— E eu quero que você vá me visitar onde sol se põe. — O moreno diz no mesmo tom humorado.

— No momento estou fugindo do calor, meu amigo. — Um sorriso que eu nunca tinha visto no rosto do príncipe nasce tão naturalmente.

Eles conversam tão, informalmente em frente a nós que mesmo sem querer me sinto encantada com a energia boa que ambos exala.

Eu me perco tanto em meus pensamentos sobre o príncipe ser uma pessoa completamente diferente do que é aqui estando em outro lugar e com outras pessoas que não percebo quando o rapaz que ele estava conversando parar em minha frente.

— Lembra de mim? — O amigo de príncipe me pergunta com um sorriso largo no rosto.

Eu pisco algumas vezes tentando me acentuar no que ele está falando, mas o seu relato estranhamente esperançoso não me deixa pensar.

— Des... desculpe, mas não. — Respondo sentindo não só meu rosto queimar, mas também os olhos de todos em nossa direção.

— Talvez se eu falar meu nome você se lembra. — Eu assinto, achando realmente que ele está equivocado até escutá-lo. — Eric Deimos, filho do amigo do seu pai Raul Deimos.

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