Capítulo 31

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Zander Halfeti

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Zander Halfeti

Eu cai em um chão arenoso assim que o portal se fechou em minha frente, foi quando eu deixei de enxergar Europa.

A dor que irradiava por todo o meu corpo não era maior que deixá-la com aquele sádico maluco.

Eu e Eric nunca fomos melhores amigos, mas sempre tivemos um relação boa, nos tratávamos bem, tínhamos as nossas piadas. Eu nunca imaginaria ou diria se alguém me perguntasse o quão ruim ele é, ainda mais que ele seria a pessoa que comanda os rebeldes da terra.

Tento me levantar, mas demoram minutos para que eu consiga apenas enchergar onde estou. Me encontro no meio de uma floresta, que se eu não estiver completamente maluco, é a mesma que adorna o castelo.

Me ponho a praticamente rastejar até onde acho que fica o lugar onde moro, parece que passo horas debaixo do sol, mas para falar a verdade não sei quanto tempo se passou.

Ao chegar no castelo vejo alguns guardas que automaticamente arregalam os olhos assim que me percebem caminhando quase morto em sua direção.

— Vossa majestade? — Um deles questiona como se não acreditasse que fosse eu realmente ali mesmo.

— Me... ajudem... — Peço tendo os dois correndo em minha direção, com os próprios poderes um deles tira as correntes que ainda adornam meus pulsos e tornozelos.

Ambos praticamente me arrastam para dentro do castelo, levando cuidadosamente as correntes de pedras supressoras, o que só é possível pois hoje está frio e como estavam fazendo uma ronda do lado de fora estão usando luvas.

Um deles chama por ajuda, não demorar muito para que outras pessoas apareçam, depois disso eu não me lembro de muita coisa foi como se o peso do que eu estava sentindo me atingisse por completo.

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Arcodo já em meu quarto, mas não estou sozinho. Conversas paralelas me fazem tentar sentar, mas meu corpo não me obedece o suficiente para que eu consiga fazer.

— Zander? — A voz preocupada de Dominique me faz fitá-la imediatamente.

Faço um gesto para que alguém me ajude a finalmente a sentar e Dylan vem até mim, me ajudo rapidamente e cuidadosamente o olhar do mesmo entrega os mil questionamentos e muitos deles eu tenha a certeza absoluta que envolve Europa.

— Como esta se sentindo, vossa majestade? — Hector pergunta se aproximando do namorado que ainda está bem ao lado da minha cama.

— Está perguntando fisicamente ou emocionalmente? — Questiono me sentindo péssimo de todas as formas, mas não mais do que ao pensar que eu a deixei sozinha com aquele crápula, nojento e asqueroso.

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