Capítulo 20

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Um baque em meu estômago é sentindo quando as palavras da minha irmã, que ao menos sei se ainda a considero assim, chegam aos meus ouvidos

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Um baque em meu estômago é sentindo quando as palavras da minha irmã, que ao menos sei se ainda a considero assim, chegam aos meus ouvidos.

Então é assim que estão me chamando pelo castelo? Mais uma puta do príncipe?

— Viram vocês dois saindo da porta que dá ao telhado, ele com você nós braços enquanto você fingia não está bem. Vocês transaram no telhado ou depois que ele te levou para o quarto dele?

— Deveria perguntar a ele, talvez o mesmo ame o que você tem a dizer, Liria. — Quase mordo minha língua tentando não gritar com ela.

— Eu acho que nunca vou me cansar de dizer quão você é patética, Europa. — O sorriso estúpido dela me dá nos nervos como pude algum dia considerá-la como irmã e quere-la como tal?

Sim, eu sou patética, mas não é pouco, sou muito patética por me deixar aceitar tantas coisas durante tantos anos. Dou de ombros e dou as costas para Liria, preciso priorizar outras coisas. Mas nem tudo é flores ela me segura cravando sua unhas em meu pulso me fazendo virar para fitá-la.

— Está maluca? — Praticamente berro me tirando das garras delas.

— Não grite comigo e nem me der as costas, eu ainda estava falando. — Ela me diz entre dentes.

Confesso que quase dou risada, eu devo passar mesmo uma imagem de idiota.

— Que se dane, estou pouco me importando. — Brando querendo realmente surtar.

Do nada Melina sai de um dos cômodos, deve ser o quarto onde Liria deve está ocupado na sua estadia aqui no castelo.

— O que está acontecendo? — A outra loira questiona fitando de mim para Liria.

— Se fosse da sua conta teríamos te chamando e quer saber vão se danar as duas. — Praticamente rosna ao dizer.

— Rouba o meu posto como dama de companhia da senhorita Sunflawer e quer ser dona do mundo depois de dormir com o príncipe? Menos Europa. — Melina continua reclamando enquanto vou finalmente embora.

Ao chegar em frente ao quarto onde Dominique está ocupando e assim  que dou a primeira batida a é porta aberta, ou melhor escancarada de abrupto, dou de cara com Amaya que não parece estar de bom  seu olhos castanho esverdeado vão direto para o meu vestido que é o mesmo da noite anterior.

— Bom dia senhorita...

— Bom dia para quem? — Ela questiona claramente muito irritada logo depois de me interromper.

Amaya sai do quarto batendo a porta com força atrás de si, ela sai batendo o pé me deixando SME entender nada e trás. Bato mais uma vez na porta escultando um pode entrar de Dominique, a voz dela me parece a primeira instância chorasse o que só confirmo assim que entro e a vejo sentanda em frente a pentiadeira tentando esconder as olheiras avermelhadas causadas pelo choro recente.

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