Acordar ao lado do Zander sentindo o seu calor e seus braços em volta do meu corpo, poderia ser considerado está nos céus. Não dormimos muito, foi apenas um pouco de descanso rápido para nossos corpos.
Confesso que fico admirando o rosto belo dele, enquanto ele não acorda. E me pergunto como alguém como Zander me ama?
— Se continuar me olhando assim, não vou resistir mais. — Ele diz me assustando levemente.
Quase me afasto dele, mas seus braços fortes me seguram próxima ao seu corpo.
— Como...? — Ele sorrir quando ver a supresa em minha voz.
— Eu sei tudo, meu amor. — Ele responde a minha meia pergunta, beijando logo depois o topo da minha cabeça
Meu amor? Eu não tenho maturidade para o Zander. Eu estou errada de amá-lo tanto que chega doer?
— Temos que sair logo dessa floresta, os outros já devem ter descansado o suficiente. — Eu assinto, mas não querendo realmente me mecher de onde estamos deitados e principalmente por como estamos deitados. — Temos que nos vestir. — Ele constata, enquanto não meche um músculo para sair da posições que estamos, completamente grudados.
Ele rir soprado quando percebe a nossa falta de vontade mútua de não querer se desgrudar, depois de seu riso ele aproxima o rosto para me beijar coisa que confesso está ansiando desde que ele abriu os olhos, mas nem tudo é flores pois escutamos a voz de Dylan nos chamar.
Resmungamos ao mesmo tempo que nos pomos sentados, vestimos nossas roupas e então por fim saímos da tenda onde nos abrigávamos.
Assim que saio logo depois de Zander meus olhos batem primeiro em Dylan que parece mais magro do que me lembro, ele sorrir mínimo para mim enquanto caminha em minha direção.
Nos abraçamos ainda sem trocar nenhuma palavra, até que sinto outra mão tocar em meu braço e quando me afasto um pouco de Dylan em minha frente vejo um Hector choroso que me puxa para seus braços assim como seu namorado fez.
— Eu senti tanto a falta de vocês. — Digo para eles depois que o abraço com Hector acaba.
— Estávamos tão preocupados com você. — Dylan fala.
— Ei, vocês dois não sufoquem ela, quase morremos para salvá-la então a deixem viva. —Dominique diz saindo de uma das barracas.
Vou até ela a abraçando, mesmo que ela reclame um pouco o que me faz rir.
— É bom vê-la bem, Europa.
— Eu digo o mesmo de cada um de vocês.
— Aliás como você parou na floresta?
— Um rebelde da terra me ajudou, ou pelos menos tentou me ajudar eu acho.
— Ele não tinha um bom plano, não é? Te deixar no meio dessa floresta congelante é quase que um sentença de morte. — Me encolho apenas com o pensamento de não ter tido a sorte de encontrá-los e imaginar o que aconteceria comigo.
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O Dispertar Da Nova Evren
FantasyApós a devastação da Terra e a invasão pelo reino de Evren, Europa, uma jovem humana de saúde frágil, é encontrada à beira da morte e adotada por um soldado Evreriano. Crescendo como uma dama de companhia no castelo de Evren, Europa enfrenta precon...