Capítulo 40

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Assim que Hector nos deixa em frente a uma casa enorme ele volta a desaparecer, me sinto tão ansiosa que apartir do momento que não vejo mais Hector ao meu lado penso que ele está demorando demais para voltar com Zander e Dylan

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Assim que Hector nos deixa em frente a uma casa enorme ele volta a desaparecer, me sinto tão ansiosa que apartir do momento que não vejo mais Hector ao meu lado penso que ele está demorando demais para voltar com Zander e Dylan.

— Por que eles estão demorando tanto? — Pergunto a Dominique que me fita enquanto solta um suspiro.

— Não faz muito tempo, vamos esperar, fique calma. — A ruiva diz voltando olhar para exatamente lugar algum.

Como se fosse possível ficar calma nessas situações.

Enquanto esperamos um homem mais velho aparece, no primeiro instante me assusto um pouco com a sua presença até Dominique apresentá-lo como governador do Norte onde fica a antiga América.

— É um prazer conhecê-la vossa majestade, me chamo Martins. — O homem que indetifico como Evreriano 

— Não sou rainha, muito menos da realeza, me chame apenas de Europa, por favor. — Digo não querendo carregar um título que não possuo.

Martins olha de mim para Dominique, depois do que eu disse, e ela apenas dar de ombros.

Existe algo que não estou sabendo?

— Certo, senhorita Europa, assim a chamarei. Onde está o rei e seus guardas?  — O homem pergunta, voltando a fitar Dominique.

— Ainda não voltaram. — Dominique responde, finalmente transpassando sua preocupação em seu tom de voz.

Não sou a única aqui estranhando a demora dos três.

Segundos de espera se tornam minutos, minutos esses que quase se tornam horas se Hector, Zander e um Dylan machucado não aparecessem em nossa frente.

— Céus! O que aconteceu? — Quem pergunta é Dominique pois eu não consigo ao menos me mecher.

Isso não deveria estar acontecendo, não por minha causa.

— Eles foram rápidos em nos encontrar, nossa sorte é que eram poucos. Mas Dylan está machucado precisamos de uma curandeira agora. — Zander fala

Eles arrastam Dylan para dentro da casa do governador, ele geme em dor e parece está sagrando muito. Meu amigo é levado para um dos quartos enquanto Martins trazia um curandeiro.

Eu me encontro em choque apenas os sigo como uma tonta, mas sou parada por Zander que me fita preocupado.

— Vai ficar tudo bem. — Ele diz me abraçando o que me faz desabar em lágrimas. — Venha, não existe mais o que podemos fazer.

Um rapaz que parece ser da guarda de Martins nos guia para um quarto, Zander fecha a porta atrás dele assim que entramos.

Sinto seus braços mais uma vez em volta de mim, mas me desvencilho indo sentar na beirada da cama com Zander vindo logo depois sentando ao meu lado sem me tocar.

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