Capítulo 35

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Depois que Dominique contou que um de seus conhecidos possui uma máquina voadoras que chamam de avião, e que o mesmo nos levaria até o extremo norte da antiga América por uma quantia considerável, quantia essa que poderia ser o meu reino inteiro s...

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Depois que Dominique contou que um de seus conhecidos possui uma máquina voadoras que chamam de avião, e que o mesmo nos levaria até o extremo norte da antiga América por uma quantia considerável, quantia essa que poderia ser o meu reino inteiro se encontramos Europa no final.

Então, nós fizemos o acordo com o homem e estamos partindo por meio de um portal para a parte norte onde o governador Matias governa, onde o conhecido de Dominique irá nos esperar para atravessarmos o escudo dos rebeldes da terra, que para pessoas que diziam querer resgatar o que foi dos humanos possuem muitas magia ao seu poder.

- Vossa majestade tem certeza que vai conosco? O castelo pode ficar mais vulnerável sem a sua presença. - Hector me alerta enquanto me tira dos pensamentos.

Mas eu me encontro um posso de irritação e ansiedade desde que Dominique me deu uma dose de esperança.

- Primeiro, pare de me perguntar isso, eu já disse que vou. Segundo, dane-se a porcaria desse castelo, ele vale nada se ela não estiver aqui. - Digo entre dentes enquanto separo um par de roupas para levar na viagem.

- Entendo, mas... - Eu o interrompo com um gesto de mão.

- Hector não me faça perder o apreço que estou cultivando por você. Quer ficar? Fique. Mas eu vou atrás da Europa, mesmo que... mesmo que eu... - Eu não consigo terminar, lágrimas molham o meu rosto como vêm fazendo no último mês.

- Está tudo bem, eu tenho certeza que no final estaremos rindo juntos. - Hector diz enquanto afaga minhas costas em forma de me consolar.

- Eu espero que sim. - Digo por fim limpando o molhado do rosto, clamando por dentro que tudo realmente fique completamente bem no final.

Termino de arrumar minhas coisas em um mochila marrom de couro, não podemos levar malas seria cargas desnecessária segundo o dono do avião.

Poucos sabem da nossa ida até o centro da capital governada por Matias, não só pela segurança dos que irão ficar no castelo, mas também pela nossa segurança e a de Europa.

- Vamos? - Dylan adentra meu quarto após bater levemente na porta, seu olhar vai de mim para seu namorado o qual faz um gesto de cabeça.

Pelo visto ambos falam por olhares, e isso me causa uma certa inveja. Um dia terei isso com a Europa?

Expulso os pensamentos que me fazem afundar ainda mais dentro da minha falta de confiança e ponho a mochila nas costas, olho uma última vez para o meu quarto e peço internamente ao céus para que quando eu voltar ele esteja ao meu lado.

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Me despedir da minha mãe antes de entrar no portal feito por um dos seus servos de mais confiança, e ver nos olhos dela a confiança que me falta me deu um certo gás.

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