Capítulo 38

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A chuva pareceu ficar mais forte enquanto eu corria floresta a dentro, eu não estou loco eu escutei ela

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A chuva pareceu ficar mais forte enquanto eu corria floresta a dentro, eu não estou loco eu escutei ela.

Eu escutei a Europa me chamar.

Os nossos amigos vinham logo atrás de mim, me chamando desesperados devem está achando que eu surtei.

Meus pulmões queimam pelo cansaço, pelo frio que mesmo enquanto corro só parece aumenta o que me desespera ainda mais pois se ela estiver no meio dessa floresta ela não está bem.

— Zander! — Escuto Dominique me chamar.

— Vossa majestade! Nos espere por favor! — Hector grita logo depois.

Mas eu não paro de seguir o fio que eu sei que está me levando até ela, até a minha passarinho, a minha Europa.

Depois de quase sentir que finalmente o meu coração pararia, eu a vi.

Europa estava caída em meio às folhas com neve, mesmo um pouco distante eu co segui escutar o barulho do seus dentes batendo um contra os outros. Termino de correr até ela, jogo a mochila que estava em minha costas de qualquer forma no chão a abrindo tirando uma manta que havia dentro dela.

Os outros se aproximam mais rápido após perceber o que esta acontecendo.

— É a...

— Se mecham montem uma maldita barraca. — Berro enquanto finalmente tiro Europa do chão e a ponho sobre meus braços já coberta.

— Eu vou fazer fogo. — Dominique diz enquato os outros montam uma barraca tão rápido que me pergunto se ela vai ficar de pé o tempo todo.

Entro na barraca com Europa ainda meus braços, ela não parece está dormindo, mas deve está tão fraca que ao menos se mecheu depois que a tirei de onde estava.

— Acho que deveríamos tirar a roupa dela, parece encharcada.

— Me deixem com ele, vão montar suas barracas. — Digo sentindo um certo ciúmes idiota e completamente nna hora errada, depois do que foi dito por Hector.

Eles fazem o que digo após verem que não existia qualquer coisa que eles poderiam falar para me convencer de não ficar sozinho com a Europa.

Assim como Dominique falou ele fez uma fogueira de fogo mágico, o qual esquenta mas não tem fumaça o que não irá denunciar pelo menos de longe onde estamos.

— Passarinho? – A chamo, mas ela apenas resmunga em resposta o que de certa forma me alivia. — Temos que tirar a sua roupa. —  Eu digo mas ela não parece está disposta a se mecher. — Por favor, vai ficar melhor para você. – Insisto e é quando os olhos que tanto amo me fitam como se estivesse me vendo pela primeira vez nesta vida.

— Zander? — Sua pergunta sai quase em um sussurro.

— Sou eu meu amor, me desculpe por demorar tanto. — Digo deixando um selar leve em sua face fria.

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