LOGAN | VOL. I

Capítulo 21-Racha, Damon e Itália

Antes de começar, queria informar que, mudei a cidade que o Damon mora, é Seattle agora.

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Paramos em frente aos carros e sorrir ao ver o meu ali. Esse era meu carro de correr favorito, investi quatro milhões de dólares neles. E isso, era muito dinheiro. Mas eu não me importava, ganhava mais do que isso. Com os rachas, gangues e máfias. O carro preto brilhava de tão limpo que estava, com as fachada amarelas, passando pelo seu teto, indo até a ponta.

—Ora, ora, vai entrar na aposta também, Logan?.—Nicco sorriu perverso.

—Claro que irei, e sabe que vou ganhar.—sorrir confiante.

—Não seja tão convencido, meu carro também é veloz!.—gabou-se e eu rir.

—Porra, é disso que estou falando!.—Jack passou a mão em seu SSC Tuatara preto, de rodas vermelhas.

—Deixamos ele nos trinques, igual os outros carros.—MG um dos caras que trabalhavam com Michael disse.

—Eu vejo!.—Jack sorriu.

—Ai, Logan. Os caras estão afim de começar!.—Jordan, um dos integrantes da minha gangue gritou.—Queremos os trezentos mil cara!.

—Vamos ter!.—gritei.—Vamos começar essa porra logo, quero ver vocês comendo poeira.—zombei e alguns riram.

Minha gangue toda estava aqui, éramos no total de trinta pessoas. Mas tinham suas casas, e eram espalhados por Pullman. Sempre de olho em tudo, eu tinha olhos e ouvidos por toda cidade.

—Vamos ver quem vai dever quem, Logan.—Michael desfiou confidente.

Rir e retirei minha jaqueta, a jogando para uma das garotas da gangue, ela sorriu para mim. Pisquei para ela, e abri a porta do meu carro, que ia para cima. Cinco carros iam correr na primeira volta, e eu era um deles. Quem vencesse nas cinco rodadas, ia para final, assim tendo o vencedor definitivo.

Não tínhamos esse negócio de segurança, sempre corria risco de alguém capotar, como já aconteceu. Não tínhamos autorização para isso ou éramos supervisionados, e por isso era crime. Mas o que é crime para criminosos?.

Fechei a porta e pus o cinto, liguei o carro, ouvindo o motor dele potente. E sorrir confiante, eu ganharia, não deixaria ninguém me passar para trás. Dirigi com cuidado entre as pessoas, até a linha de chegada. Do meu grupo, só tinha eu, os outros iriam na outra rodada. Michael se posicionou do meu lado, sorrindo confiante.

—Pronto para perder?.—gritou pra mim.

—E você, está?.—gritei de volta e ele gargalhou e voltou o olhar para frente.

Segurei firme no volante, acelerando, mas sem sair do lugar. Apenas esquentando o motor. A estrada seguia reta, era longa. Eu sabia todas as coordenadas, e tinha um rádio que ficava nos carros, avisando cada curva. Mas eu já era velho nessa parte, muitos me subestimavam pela minha idade.

Vinte e um anos.

E eu sempre provava, que idade não significava nada. Vi a garota morena se pôr na frente dos carros, com um lenço vermelho nas mãos, e levantá-lo para cima, com suas mãos. E a voz masculina soar no rádio, de dez até chegar no um. E assim a garota a baixou o lenço e todos nós demos partida, catando pneu. Acelerei com força, apertando no acelerador sem dó, focado na estrada. Eu não perderia. Meu carro era um dos mais velozes daqui, eu sempre escolhia o melhor.

Vi um dos carros tentar me barrar e eu sorrir com aquilo. Pobre coitado. Lancei meu carro contra ele, o vendo sair da estrada e bater em latas que tinham ali. Ele iria sobreviver. Agora só restavam quatro. Ultrapassei dois, com a velocidade quase máxima, pois guardaria o melhor para o final. Parei ao lado de Michael, lançando um sorriso desafiador para ele. Estávamos na mesma velocidade, e ele parecia desesperado para me ultrapassar.