Capítulo 36-Amigos

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CONTÉM CENA DE SEXO ORAL

Eu nunca imaginei que, Charlotte tivesse passado por tudo isso

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Eu nunca imaginei que, Charlotte tivesse passado por tudo isso. Ela era uma garota quebrada, com cicatrizes na alma, assim como eu. Éramos mais parecidos do que eu pensava. Agora eu entendia, o porquê ela nunca ir adiante, por ser tão arisca e fechada. Ela tinha medo, medo de fazerem aquilo de novo, medo de ser deixada novamente, medo de brincarem com ela.

Através daquele sorriso, ela era uma garota morta, seus olhos viviam triste e sem brilho, e agora eu sabia o porquê. Tiraram o brilho dela, a luz dela. E eu odeio profundamente quem fez isso, com ela. Charlotte ainda estava agarrada em mim, chorando baixo agora, entre soluços, e eu mantinha meus braços a sua volta. Eu não queria soltá-la, não a queria longe. Estranhamente, o existindo protetor apareceu, e eu não queria que nada, acontecesse com ela.

Continuei acariciando seus cabelos, com calma, sem dizer nada. Apenas dando-lhe carinho. Eu não era carinhoso, nem de longe. Não abraçava as pessoas, tirando Damon ou meus irmãos menores. Eu não pegava uma garota no colo, para consolá-la. Porém com Charlotte, eu estou fazendo isso, e não me sinto incomodado. Pelo contrário, eu estou gostando, da sensação de cuidar dela, de dar-lhe carinho, de abracá-la.

—Obrigada.—disse e suspirou.—A única pessoa que sabe sobre isso, é a Molly e você. Minha mãe também, tirando a parte dos nomes.—afastou seu rosto do meu ombro e me olhou.—Não me sinto incomodada por ter te falado.

—E Io no me sinto incomodado, em ter te ouvido.—encarei seus olhos molhados.—Io no vou espalhar isso, pode confiar.

—Eu confio em você.—disse me olhando nos olhos.

Meu coração acelerou, batendo forte, e eu senti um formigamento pelo meu corpo, e um choque elétrico passar, arrepiando todos meus pelos. O que era isso? Nunca tinha sentindo uma sensação parecida. Aquele ódio, eu não o sentia, como eu poderia odiá-la? Depois de tudo que me contou?. Charlotte não merecia meu ódio e de ninguém. Ela merecia ser feliz, ela merecia um recomeço digno, longe dos seus demônios.

—E-eu preciso ir.—gaguejou e se movimentou para sair, mas eu a segurei.

—Fique comigo hoje, no precisa rolar nada, só fique aqui.—pedi.

—Eu tenho um compromisso, hoje a noite.—disse.

No quero que vá, no estou afim de te soltar, tão cedo.—admiti e ela me olhou surpresa.

—O que...?

Io no sei, ok? No sei o que tá havendo entre noi. Mas quero você aqui, comigo.—segurei seu rosto com uma das mãos.—Per favore, Fragola.pedi colando nossas testas.

Ele suspirou e envolveu meu pescoço, com suas pequenas mãos e eu me arrepiei.

—Eu fico.—disse calma.—O que está havendo, com a gente? Não éramos assim.

LOGAN | VOL. IOnde histórias criam vida. Descubra agora