⚠️DARK ROMANCE ⚠️
PLÁGIO É CRIME!.
História originalmente feita por mim.
Charlotte Mason, mais conhecida como Charlie. É uma bela estudante, com um futuro promissor pela frente,porém com um passado triste, que tenta de todas às formas esquecer. Vete...
⚠️ALERTA, ANTES DE COMEÇAR ESSE CAPITULO, ESTOU AVISANDO QUE TERÁ CENAS DE TORTURAS, CONSIDERADAS PESADAS, PARA ALGUMAS PESSOAS (SENSÍVEIS)⚠️
LEMBRANDO QUE, ISSO É UM ROMANCE DARK E COISAS DESSE TIPO, NÃO FICARÃO DE FORA PELO GÊNERO QUE ESSA HISTÓRIA É.
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—Me tirem daqui!.—Joe gritou, em pânico.
—O que farão com a gente?.—Milo perguntou.
—O que faremos?.—perguntei.
—O que faremos?.—Kai repetiu, em tom de brincadeira.
—Vamos brincar!.—Gabriel riu.
—Isso, gostamos muito de brincar!.—Jack disse em ar de diversão.
—Eles estão brincando com a gente, Max.—John disse
—Nem começamos brincar ainda.—rodeei a cadeira de Max, pondo as mãos em seus ombros.—Eles estão muito arrumados, no acham?.
—Sim.—responderam em coro.
Peguei no cabelo de Max e mexi na mão. Olhei para Gabriel, que entendeu o recado, e pegou a máquina de raspar. Caminhou até mim e me entregou.
—Espera, o que vai fazer com isso?.—Max perguntou, quase num grito.
—Você tem muito cabelo.—liguei a máquina, e ele gritou.
—Não, para, para! Por favor, para!.—gritou, se debatendo.
Mas ignorei e levei a máquina ao seu cabelo. O mesmo se debatia, mas eu continuava, raspar seu cabelo.
—No me deixem fazer isso só. Tem mais tre aqui.—falei e Dixie se animou, pegando uma maquininha.
Os garotos gritavam desesperados, mas foram ignorados por nós. Eu passava a maquininha com prazer, seu cabelo caia no chão, assim como dos outros. Por fim, terminamos e deixamos eles carecas. Caminhei até a mesa, pegando duas facas que tinha ali, olhando meu reflexo nelas.
—Por que estão fazendo isso!?.—Max gritou.
—Já ouviu falar em karma?.—Gabriel respondeu.
—Mas do que você tá falando!?.—John gritou.
—Quando se faz o mal a alguém. Volta para você.—Kai disse, pegando uma barra de ferro.—E vocês fizeram o mal.
—Não fizemos nada, seus putos!.—Joe gritou irritado.
—Nunca fazem nada!.—Kai prossegui e deu um golpe. A barra bateu contra a perna de Joe, que gritou.
Olhei para Max que se remedia, mas sem sucesso. Me aproximei dele e sem dá tempo do mesmo falar, cravei as duas facas em suas coxas. Ele gritou pela dor, enquanto o sangue escorria. Arrastei as duas facas, pela sua carne até os joelhos. As deixando no osso o ouvindo gritar, por ajuda.
