Capítulo 23-As aparências enganam

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Fazia dois dias que eu não via Logan

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Fazia dois dias que eu não via Logan. Não que eu estivesse sentindo falta dele. Mas era dois dias, sem ele me enchendo o saco. Depois do sábado, não o vi mais, apenas seu grupinho, porém não falaram comigo.

Guardei meus livros, terminando de estudar, sentindo as gotas de chuva começarem cair. Eu não podia deixar meus livros molharem, senão todo meu esforço ia por água abaixo. Corri de pressa em direção ao dormitório, segurando meu material de estudo com força, e assim que entrei pela porta, suspirei aliviada. O dormitório estava um pouco vazio, não tinha muito movimento. Passei pelo corredor, indo para meu quarto, vendo-o vazio. Molly certamente saiu.

Fechei a porta atrás de mim, e caminhei até minha escrivaninha, pousando meus livros e cadernos sobre ela.

—Sentiu mia falta, Fragola?.—ouvi aquela voz rouca atrás de mim, e virei-me rapidamente.

—Como entrou aqui?.—perguntei.

—Eu dou mio jeito.—sorriu de lado.—Você é bene distraída, no me viu atrás da porta.

—Eu não iria ficar olhando, se tinha alguém atrás da porta. Mas estou começando mudar de ideia!.—retruquei e ele riu.

—Ainda no respondeu a mia pergunta.—começou a se aproximar, e eu apertei minhas mãos na escrivaninha.—Se sentiu mia falta?.

—Eu nunca sentiria sua falta, Logan! Estava até feliz, sem ter você para atazanar minha vida.—zombei, encarando seus olhos negros.

—Sua vida no teria emoção, sem me!.—se gabou e eu revirei os olhos.—Io sei que no fundo, você sentiu mia falta.

—Vai sonhando!.—zombei e ele se aproximou mais, ficando com seu corpo centímetros do meu.—Você deveria sair, meninos são proibidos aqui.

Io no sigo às regras, Io faço elas. E as quebro, quando quero.—curvou-se e eu ofeguei, quando seu rosto ficou próximo do meu.—Tá con medo, Fragola?.

Não tenho medo de você.—disse mais baixo e desci os olhos para sua boca, carnuda.

—Deveria ter.—sussurrou e deslizou o seu rosto para meu pescoço, e eu fechei os olhos.

Sentindo minhas pernas fracas, e meu corpo trêmulo. Mas não de medo.

Posso fazer muitas coisas con você.—sussurrou na minha orelha.—Posso ser mal, e puni-la.—senti sua mão tocar minha coxa nua, por conta da saia.—Por usar una saia assim, mostrando o quanto é gostosa.

—Logan...—ofeguei, sentindo-me quente.

—Isso, assim. Chame mio nome assim.—o senti mordiscar minha orelha, e apertar minha coxa.

Mordi o lábio e ele afastou o rosto, olhando para o meu. Seus olhos me queimavam com intensidade, e ele estava ofegante assim como eu. Eu não me lembrava de como ele me afetava, e meu corpo reagia a ele.

LOGAN | VOL. IOnde histórias criam vida. Descubra agora