Capítulo 3 - Sereia Afrodite

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11/04 - Sexta 🗓️

Faziam 5 dias de trabalho e durante esses cinco dias, a Diana não teve nenhum avanço no caso do Gabriel, até então ele não dava motivos para uma prova de investigação, ele era extremamente cauteloso.

E nesses dias que se passaram não teve um dia se quer que ambos não se estranharam. Era sempre uma palavrinha ali e outra aqui, nem parecia funcionária e chefe até porque a Diana sempre respondia mesmo que sendo uma falsa-simpatica.

Na terça, a Diana foi atrás de uma estilista especial pro que ela queria e ela achou, a moça desenhou e fez o look dela na própria empresa de looks.

Só que... Um dia atrás.

Diana: Ficou bom? - ela dá uma volta.

X: eu achei que está maravilhosa! Arrasou.

Uma moça entra na sala.

Maya: meu Deus, perdão!

Diana: Tudo bem... - ela sorri.

Maya: nossa, isso tá lindo.

X: Maya... Sério que gostou? Que honra.

Maya: sim! Está linda, valorizou muito.

A estilista saiu e a Maya ficou.

Diana: vou trocar pra não dar erro na roupa.

Maya: quer ajuda?

Diana: não precisa se incomodar...

Maya: faço questão!

Diana: tudo bem então.

A Maya a ajuda com o look e elas acabam conversando.

Maya: desculpa perguntar, mas você usa esse look para fotos?

Diana: ah não... É artístico mesmo.

Maya: sério? É dançarina?

Diana: ah... É complicado.

Maya: não precisa ter vergonha, acho super interessante.

A Diana sorri um pouco mais confortável.

Diana: eu sou apaixonada por dança.

Maya: deve ser incrível! Você faz vídeos e dá aulas?

Diana: então... Essa é a questão! Eu trabalho em uma boate.

Pov: esqueceu que é investigadora, certeza

Maya: que chique! Adorei.

Diana: sério? Normalmente as pessoas julgam, por isso não conto.

Maya: que nada! Eu acho incrível, é uma profissão como qualquer outra. Mas o lugar que você trabalha... As pessoas te respeitam né?

Diana: sim! - ela sorri. — é incrível. As pessoas me tem como a favorita deles, por isso só trabalho finais de semana e em algumas sexta.

Maya: tô achando maravilhoso. - ela ri.

Diana: pois é. E você mencionou sobre respeito e eles me respeitam porque a maioria das pessoas que frequentam lá, são pessoas que vão para espairecer, e são sempre pessoas ricas ou classe média, não que a classe baixa não tenha respeito, mas é diferente nesses lugares.

Maya: entendo. Sério, deve ser tão diferente e legal ao mesmo tempo.

Diana: mas é, me sinto totalmente livre.

Maya: você vai hoje?

Diana: sim!

Maya: ah... Eu amaria ir, levo meu namorado também, ele vai surtar sem querer olhar para as mulheres, mas tá tudo certo. - ela ri.

𝒮𝑒𝑔𝑟𝑒𝑑𝑜𝑠 𝒪𝑐𝑢𝑙𝑡𝑜𝑠 - 𝑏𝑎𝑘 (𝒢𝑎𝑏𝑟𝑖𝑎𝑛𝑎) Onde histórias criam vida. Descubra agora