Capítulo 56 - Filme de drones

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Sarah: vamos lá, bom filme...

Os drones começaram o filme programado no céu escuro.

Sobre o filme de drone:

Começou com pontinhos brancos espalhados, que se formou uma moça e um moço, os pais, Diana e Bak. E no filme foi mostrando o amor e a raiva, discussões, e amores novamente. Aquela ida e vinda, confusão, e em um certo momento... Os dois apertaram as mãos, como se estivessem selando uma aposta. E apareceram dois carros vindos do alto em formato dos drones.

E depois ficou apenas os dois carros, e uma corrida, e não teve um final, os carros se esbarraram e formou o bebê.

Eles iam aplaudindo a cada passo.

E após o bebê formado, apareceram os nomes em cima. Isabela de rosa e Brian de azul. E depois disso, o bebê se transformou em um carro sem cor específica do sexo, então estava com cores brancas. E ele corria numa pista IDÊNTICA a do posto do marco, e o drone do carro ia na direção mais alta do céu...

E a Sarah deu o sinal para todos se levantarem e o Bak e a Diana ir andando pra frente.

Eles se levantaram, ele deu a mão à ela e eles foram andando e o carro continuava correndo.

Quando ele chegou bem longe no céu, os fogos estouraram dando meia noite, e o céu ficou AZUL. E o carro finalizou ficando azul e surgindo o nome Brian no alto.

Diana: eu sabia, sabia. - abraçava o Gabriel.

Bak: que felicidade! Já estava feliz antes independente de quem fosse, mas feliz ainda sabendo quem está vindo. - a abraçava retribuindo aquele conforto.

Maya: eu tô chorando, que inferno.

Kai: que saco. - passava a mão no rosto. — skin coreana são as lágrimas.

Maria Cláudia: você não era japonês, cacete?

Kai: eu me perco no personagem, são muitas identidades, desculpem.

Eles riam cheios de lágrimas.

Pedro: eu falei que era moleque, eu falei! Já providenciem a Ferrari.

Maya: o Gabriel deve estar pensando nisso mesmo. - ria.

Maria Cláudia: tô tão feliz que já penso na Isabela futura.

Pov: SIMMMM KKKKKKKKKKKKKKK

Maya: nossa, sim! Esse filme de drone ficou perfeito, quero o meu assim também.

Eles iam abraça-los.

Maria Cláudia: parabéns, irmão. - o abraçava. — tô feliz demais por vocês. Ele será um príncipe na nossa vida sendo o primeiro menino e bebê.

Bak: sim, e você vai ser uma ótima dinda.

Maria Cláudia: que? Ah não, Gabriel... - chorava o abraçando. — já não aguento chorar mais. É sério?

Bak: óbvio.

E enquanto a Diana...

Kai: você nunca mais vai me ver chorando, viu? Eu acho que é pela corrida, o querido Brian que me perdoe. Eu não costumo ser sentimental assim.

Diana: então comece a ser mais sentimental com o seu sobrinho. Já pensou não ser dindo coruja?

Kai: oi?

Diana: ué, não ouviu? Dindo?

Kai: ah, mentira Diana... Mentira!

Diana: sim! Muita verdade.

𝒮𝑒𝑔𝑟𝑒𝑑𝑜𝑠 𝒪𝑐𝑢𝑙𝑡𝑜𝑠 - 𝑏𝑎𝑘 (𝒢𝑎𝑏𝑟𝑖𝑎𝑛𝑎) Onde histórias criam vida. Descubra agora