Pensamentos sujos e depravados, um mar que queima em devassidão sem fim. Seu prazer será proporcionado por seus personagens favoritos, que, lascivos, te desejarão mais que qualquer outra pessoa ou coisa no mundo.
Entre, tome o seu lugar. Aproveite t...
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Universo Alternativo
I'm back, bitches
Publicado em 28/03/2023
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Roommates
Ter um colega de apartamento como Kotaro era extremamente bom para você. Ele te relaxava, fazia com que se sentisse bem com as coisas da vida, até mesmo se tratando das desagradáveis.
Aquele dia não havia sido muito bom para você, então chegou em casa da faculdade, quase meia-noite, e encontrou o rapaz da sua idade jogando jogos no console, enquanto sentava sobre o tapete da sala.
A sua faculdade era em outra cidade, já que na que você mora não há o seu curso. Ele, por outro lado, deu a sorte de poder estudar mais perto, então já havia chegado em casa há meia-hora.
— Hey hey hey! — Ele cumprimentou, te olhando de canto de olhos enquanto tentava matar o boss final do jogo — Que carinha é essa?
Você jogou a mochila no sofá e se sentou ao lado, afundando no móvel.
— Uma professora com complexo de Deus. — Murmurou, massageando as têmporas. Época de provas era algo complicado normalmente, então você definitivamente não precisava de uma docente tentando fazer a sua vida pior, apenas por não ter ido com a sua cara.
— Oya oya? O que aconteceu? — Perguntou ele, pausando o jogo para ir até você. Sentou ao seu lado no sofá e ficou te olhando com os olhos curiosos, o que lhe arrancou um sorriso.
— Não quero falar sobre isso. — Foi sincera.
— Hm... Quer que eu te relaxe?
— Você quer me relaxar? — Perguntou de volta, o fazendo rir de forma maliciosa.
— É claro que eu quero. — Respondeu ele, tocando em sua boca com a ponta dos dedos ásperos.
Você suspirou e sorriu, fechando os olhos e deixando que ele substituísse os dígitos pela boca, tomando seus lábios com os dele e fazendo com que as salivas se misturassem.
O beijo de Bokuto sempre tinha um sabor bom, cítrico. Você se afundava naquilo sempre que sentia qualquer grama de tristeza, e deixava que ele fizesse o mesmo e descontasse em você quando estivesse mal.
A língua dele acariciou a sua e você sentiu uma onda de excitação atravessando seu corpo, indo diretamente até aquela pequena parte sensível entre suas pernas.
Kotaro sorriu ao ouvir um leve gemido seu, e rompeu o beijo para lamber seu pescoço, descendo as pontas dos dedos até a barra de sua blusa, em um ato que pareceu quase inocente, até que ele ergueu a peça e expôs seu sutiã.