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Bakugou Katsuki - Parte 2/2

Publicado em 21/05/2021

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Fim de Semana em Casa

Ele estava sobre mim, se movendo de uma forma super rápida. Suas mãos se escoravam na madeira da cabeceira de minha cama, a fazendo balançar de uma forma que poderia quebrar a qualquer momento.

Seu membro era estocado com agilidade e força. Minha intimidade sofria com aquelas investidas, mas ao mesmo tempo pingava de excitação.

Eu estava quase. Tão perto... Tão próxima de gozar.

Olhei naquelas orbes rubras e ele imediatamente entendeu que eu estava no limite. Deu um jeito de aumentar a força e aquilo me levou ao delírio. Gritei e me deixei vir, em um delicioso, forte e duradouro orgasmo, que amoleceu meu corpo inteiro.

Bakugou saiu de dentro de mim, se sentando na cama.

— Cavalga em mim, nerd. — Mandou. Sorri e fiz o que ordenara, me sentando sobre seu membro e deixando toda a extensão deslizar para dentro de mim.

Ambos gememos com aquele toque íntimo, grudando nossas testas e respirando com dificuldade.

Eu estava mais molhada por causa do orgasmo, e agora conseguia fazê-lo entrar e sair com um pouco mais de facilidade. Por isso, meus movimentos eram rápidos.

Katsuki abraçou minhas costas com um braço, me puxando para grudar em seu tronco.

Gemi quando meus mamilos eriçados tocaram em seu peito, deslizando na pele suada. Fechei os olhos e apenas os abri quando senti que ele passara a estimular meu clitóris.

— Katsuki. — Gemi manhosa, escondendo o rosto em seu pescoço e inspirando o cheiro delicioso que emanava de seu corpo. Comecei a beijar aquela área, deixando alguns chupões também.

— Gostosa do caralho. Quica no meu pau, vai! — Aumentei a velocidade. Por ser uma heroína e ter bastante treino, tinha resistência o suficiente para fazer aquilo sem sentir dor nas pernas em nenhum momento, o que era um alívio, visto que ele não pegava leve — Porra de buceta apertada — Colocou mais pressão em meu clitóris, me fazendo fechar os olhos e ter mais um orgasmo. Nossa, nem eu sabia que estava tão sensível.

— Katsuki, eu... Hm... — Gemi, sem conseguir sequer terminar a frase.

— Ah, já está cansada? — Beijou minha clavícula — Só fodemos nove vezes, hoje. Tsc, vou ser bonzinho com você, mas não se acostume.

Me tirou de cima dele e colocou sentada na cama, antes de sair dela e ficar parado ao lado, em pé. Removeu a camisinha e a jogou no chão.

Imediatamente entendi o que queria, engatinhando até ele e o abocanhando.

Olhos nos olhos, nos encarávamos com sentimentos além do simples prazer carnal. Aparentemente havíamos levado aquilo a um nível além do esperado.

Quando ele esporrou na minha boca, engoli tudo, apreciando da expressão prazerosa e sôfrega em sua face.

Me afastei, ficando jogada na cama dele, tentando recuperar o fôlego.