Becky

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Eu estava exausta desde que chegamos a Istambul, mas ao mesmo tempo eufórica. Eu sempre me sentia muito feliz a cada viagem internacional que fazíamos mesmo que a trabalho. Eu sempre conhecia novas culturas, principalmente a gastronomia e gostava da sensação de ter novas experiências a contar. Aquela viagem era ainda mais especial, porque eu estava com Ismar e iria conhecer meus sogros

Hazel tinha nos dado o resto do dia de folga, e Ismar achou uma boa idéia aproveitar para descansar um pouco. O problema é que olhando pra ele enquanto fazia a barba e desfilava pelo quarto de cueca, eu só queria me cansar um pouco mais. Ri do meu pensamento e observei-o deixar o banheiro, já totalmente barbeado e com uma toalha enrolada na cintura, o cheiro de sabonete e loção tomou conta do quarto e eu ri de soslaio, encarando meu futuro marido.

-Vem deitar um pouco! -sugeri com a expressão mais inocente possível, eu só tinha colocado um vestido leve, absolutamente nada por baixo e deixei os cabelos soltos, porque aquele homem tinha uma espécie de "tara" nos meus cabelos- Vamos tirar um cochilo, aproveitar que não há mais trabalho hoje

- Cochilo? - Ele deixou a toalha cair e veio engatinhando pela cama, puxando minhas pernas para ficar embaixo dele.

Acariciando o meu rosto e os meus cabelos ele me beijou enquanto levantava meu vestido.

- Isso, um cochilo bem gostoso!- gemi baixinho- De preferência bem encaixadinhos!

- Assim? - Ele pincelou seu pai em nome estocou devagar.

Vemos juntos ao sentirmos nossa união. Ele escorregando dentro de mim.

- Bem assim! - ele ergueu ainda mais o meu vestido e eu o ajudei a tirar do meu corpo. Ele beijava meu pescoço e estocava devagarinho, se afundando em mim, me provocando e pirraçando a cada vez que aquele mastro escorregava dentro de mim

-Ismar!- gemi alto o seu nome, quando ele puxou meus cabelos da nuca e mordeu o espaço entre meu maxilar e meu pescoço

- Becky... Há... - Ele acelerou e depois diminuiu me deixando frustrada. - Gosto quando implora! - Ele sorriu arteiro.

-Então, por favor...- supliquei

- Você já fez melhor! - Ele parou de se movimentar e eu arranhei sua pele. - Uau! Virou uma. Tigresa?!

- Porra, Ismar!- me senti frustrada e inverti nossas posições, tentei sentar sobre ele, mas ele foi mais rápido e voltou a me colocar por baixo, prendendo meus braços acima da cabeça- Amor, por favor...- supliquei

Ismar sorriu e me beijou, se ajeitando sobre mim e estocou avido.

-Ohh siiim!- gemi alto e ele parou mais uma vez- Ismar! -protestei- Você está sendo mau comigo!

- Assim vou gozar rápido. - Justificou ele.

-Então vai devagar, mas não para!

Ele voltou a se movimentar devagar e isso me deixou mais desejosa e passei a me movimentar embaixo dele, acelerando.

Ismar estremeceu ao sentir que eu o apertava, gozei gostoso e ele comigo num grunhido baixo, se deliciando com meu aperto.

- Ah, eu adoro estar nos seus braços, sabia? - beijei seu rosto, sentindo que ele ainda pulsava dentro de mim

-Posso te contar um segredo? -sussurrei em seu ouvido

- Adoro segredos! Pode me contar. - Ele beijou meu pescoço e me olhou.

-Eu já pensei em você desse jeito antes!- eu ri. - Eu te achava um tesão quando começou a trabalhar no Thierry's Tower! - passei a mão em sua barba. - Essa barba sempre por fazer, com uma expressão relaxada, esses cabelos eram mais compridos... - afundei os dedos em sua nuca- Hum, e o sotaque? Você tinha um sotaque delicioso!

- Então tenho que compartilhar meu segredo. - Ele riu sem jeito. - Eu adoro a sua bunda desde que chegou na empresa. E esses peitos maravilhosos! Já sonhei chupando esses mamilos lindos, metendo gostoso... - Ele apertou a minha bunda.

- Ismar! - eu ri e rebolei um pouco, ele ainda estava duro dentro de mim e reagia rápido- Eu só não investi em você porque eu era uma mãe recém divorciada, não pegava bem dar em cima do colega de trabalho

Fiz Ismar se deitar e fui por cima dele, me movendo devagar, ele afundou o rosto entre meus seios e depois abocanhou meu mamilo direito, arfei de prazer e ele apertou minha bunda. Senti os espasmos de um novo orgasmo me tomar e gozei com ele

Desabei ao seu lado me sentindo saciada e o abracei.

- Eu acho que não teria dado certo naquela época. - Ismar me olhou calmo. - Estamos no momento certo.

-Estamos sim! Nos conhecemos bem e somos apaixonados um pelo outro.

Ismar sorriu amável e veio me dar um beijo gostoso aninhando-se em mim.

- Quando vamos ver os meus sogros? Já contou pra eles sobre nós?

- Estão sabendo sobre nós e... estava pensando em irmos hoje, mas você quer dormir.

- Eu não queria dormir e você sabe disso! - eu ri. - Eu quero conhecer a sua família

- Então vamos votar ao banho e ir até lá.

- Vamos lá, Amor! Só me diz como eu devo me vestir, pra não impactar a minha sogra.

- Pode se vestir normalmente. Só não justa e escandalosa

-Ombros cobertos?- ela indagou

- De preferência. - Ele sorriu.

-Faço uma trança? Uso um lenço? -eu queria demonstrar todo o meu respeito pela cultura dos seus pais

- Cabelo preso. Do jeito que gostar. Não precisa do lenço. - Ela seguiu para o banho deixando a porta aberta.

Segui Ismar e beijei suas costas, me juntando a ele.

- Tenho certeza de que sua mãe vai me amar!

- Tenho certeza que sim. - Ele se virou para mim. - Você é adorável! - E me beijou.

- Eu amo você, Ismar! - sorri

- Seni seviyorum. - O abracei e deixei que me ensaboasse.

HAZELOnde histórias criam vida. Descubra agora