HAZEL

Ismar

Era estranho aquela urgência toda. As coisas no escritório pareciam em turbulências depois que voltamos de lua de mel.

Me levantei e deixei o escritório indo a procura de Becky e a achei na lanchonete.

- Hazel quer nos ver. - disse pedindo um café a garçonete assim que me viu e a olhei.

- Já vamos ser convocados a voltar ao trabalho? - ela riu.

- Você já está no trabalho! - revirei os olhos e ela riu. - É brincadeira!

- Aconteceu alguma coisa?

- Eu ainda não sei. Mas a voz dele não estava animadora. - apanhei o meu café e dei um gole. - Com fome? por isso está aqui?

- Acho que a hora do almoço pode esperar um pouco! - ela riu. - Vamos ver o que o chefão precisa.

Concordei e tomei o meu café rapidamente enquanto ela terminava de comer sua torta de frango.

Uma hora depois estávamos entrando na residência de Hazel.

- Que bom que vieram. - Hazel nos recebeu um pouco aflito.

- O que está acontecendo? - vi malas num canto.

- Precisamos sair do país por uns tempos. Recebemos um alerta de atentado e decidimos ir para a suíça. lá é seguro e Savannah ficará mais tranquila e segura.

- Entendo. No que podemos ajudar? - perguntei preocupado.

- Becky! Você é formada em administração e secretariado, correto?

- Sim, Sr Thierry!

- Preciso que você cuide da empresa de Savannah enquanto estivermos fora. Sei que vai dar conta. Seu salário também será revisado. - ele concluiu. - Acha que consegue?

- Eu dou conta, mas quem poderia querer atentar contra vocês? Receberam alguma ameaça? - Becky mostrou-se preocupada

- Recebemos por intermédio de alguém muito próxima da família. Vamos apenas nos precaver. Talvez com o afastamento a pessoa pense na vida e deixe de lado essa ideia. - sorri para Becky. - Pessoas alheias se perguntar onde nós estamos não digam, por favor!

- Claro! Não vamos dizer. - concordei com ele.

- Pretendem ficar este ano por lá?

- Savannah quer ter o bebê aqui em Nova York por causa dos pais. Ela quer estar em casa.

- Vamos confiar que tudo dará certo!

Savannah se aproximou e Hazel informou que Becky ficaria responsável pelas finanças de sua empresa enquanto estivessem fora. Pediu a ela para mostrar o trabalho para se familiarizar e as duas foram para o escritório, eu e Hazel nos sentamos no sofá para falar sobre a empresa. Bem! Hazel podia trabalhar de onde quisesse neste país e podia fazer reuniões via web.

Depois de algumas horas todos estavam sentados na sala, tomando um chá enquanto todos os empregados traziam malas e mais malas para baixo.

- Pretendem ir ainda hoje?

- Sim! quando mais rápido melhor estar fora daqui. - disse Hazel.

- Eu acho um pouco exagerado, mas... - Savannah deu de ombros.

- Não sabemos até onde pode ir um homem obcecado que não aceita o fim de uma relação! - Becky observou. - Acho que é sempre bom prevenir uma tragédia!

- Vamos estar aqui para a inauguração da fábrica de Savannah. Se tudo estiver calmo voltamos e seguimos a vida normalmente. - comentou Hazel. - Savannah não quer ter o bebê longe da mãe.

- Vai correr tudo bem, tenho certeza! - Becky era sempre muito positiva.

- Vamos estar sempre ao lado de vocês para o que precisar.

- Obrigado, Ismar!

- Todas as malas estão prontas, Senhor! - disse Malva.

- Obrigado. - Hazel agradeceu a empregada.

Me levantei e Becky também.

- Desejamos uma boa viagem a vocês. Não deixem de dar notícias.

- Não se preocupe, vamos nos falar todos os dias. - Hazel olhou para Savannah. - Você passou tudo para Becky?

- Sim, Amor! - Savannah comentou.

- Pode deixar que vamos cuidar de tudo.

Hazel segurou a minha bunda e me ajudou a subir e descer, pois estávamos aquecido e desejosos pelo prazer eminente. Ele capturou um dos meu mamilos com a boca e sugou devagar para não machucar.

- Há! eles estão tão gostosos, volumoso! - elogiou meus seios.

- Vão ficar ainda mais!

Ele guiou meus movimentos, me fazendo acelerar e senti-lo ir mais fundo.

Ele grunhiu mais fechando os olhos, pronto para gozar e me ajudou a acelerar, sentindo-o ainda mais duro dentro de mim. Me entreguei ao prazer e deixei aquela onda do êxtase tomar conta do meu corpo, Hazel soltou um gemido alto se esvaindo dentro de mim, inundando-me com seu gozo.

- Eu amo você! - sussurrei em seu ouvido.

- Eu amo você! - ele repetiu minhas falas e sorriu e me aconchegou em seus braços e ficamos vendo a madeira na lareira queimar