Savannah II

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Estávamos chegando próximo ao local, pois havia muita gente caminhando pelas calçadas. Hazel Entrou em uma garagem e continuou contando. 

- Minha primeira vez foi fora do comum. - ele estacionou no terceiro andar, desligou o carro e virou para mim. - Entrei no quarto tentando ser natural. Tremendo dos pés a cabeça. ela de cara me mandou tirar a roupa... Fiquei pensando - Caramba! tirar toda a roupa?! - rimos. - Então ela gritou: Tira a roupa garoto, eu não tenho tanto tempo. Peguei o dinheiro que tinha no bolço e joguei na cama pedindo, Aí! Quero uma chupada. Bem! Ela contou o dinheiro, tirou a roupa, abriu as pernas e disse. - Pra esse tanto de dinheiro garoto, eu te chupo e vc me fode, o que acha? - Gargalhamos. - Eu nunca tinha ficado tão envergonhado na minha vida. Por fim recebi uma bela de uma chupada... A foda ficou para Sofia que era mais jovem e mais calma.

- Nossa, tão mecânico!

- É! mas foi o começo. - ele tirou a chave da ignição. - Depois veio a faculdade e foi o momento de descobrir se eu era bom de cama ou não. Vamos comer e você me conta como foi a sua primeira brincadeira.

- Faculdade! Quer mais clichê que isso?

- Não precisa! - ele sorriu.

Descemos do carro e ele deu a volta parando ao meu lado.

- É um festival que acontece todos os anos aqui em Nova York, tem muita coisa para comer. - ele segurou a minha mão entrelaçando nossos dedos. - Pode pedir o que quiser, não tenha vergonha.

- Você não sabe com quem está falando, Baby! - Eu ri.

- Deixamos o prédio e nos misturamos com aquela multidão. Hazel e eu andamos por aquela avenida toda vendo as comidas, frutas e suvenir que encontrávamos. Era divertido ele falando um pouco sobre os lugares que já foi e que tinha uma determinada coisa para comer, por fim achamos a tal barraca que ele havia dito que queria comer, procuramos uma mesa e nos sentamos.

- Duas cervejas e uma porção de coxa de frango frito e aquele negócio ali. - ele apontou para algo borbulhando na panela.

O rapaz rapidamente foi preparar as nossas porções.

- Você está bem a vontade pra quem nunca esteve em um lugar assim! - dei de ombros. - Nasceu pra isso.

- Eu vivi isso por muitos anos na Suíça. Eu fingia ser o cara pobre e sem grama por muito tempo. No Internato havia um professor muito parecido comigo, e, eu adotei a fantasia que eu era o filho bastardo do Sr. Arthur.

- E compraram essa? Você com essa carinha de burguês?

- Compraram. - ele sorriu. - Vivi por muito tempo sem estar em evidencias. Meus pais não estavam preocupados.

- Que bom que pôde aproveitar. E para saciar a sua curiosidade, a minha primeira transa foi durante uma festa na faculdade. Eu queria me livrar da minha virgindade e era afim de um garoto!

- Foi por curiosidade ou for por tesão? - ele apoiou o cotovelo na mesa

- Acho que um pouco dos dois. Era estranho que eu ainda fosse virgem aos dezoito anos, eu já estava há um ano no Campus e não tinha transado com ninguém. O sexo era superestimado e eu não tinha experiências pra contar..

- Namorado ou ficante? - A nossa cerveja chegou e ele deu um gole.

- Então, houve uma festa! Tinha um idiota, líder da república mais popular do Campus, e eu fiquei me achando porque tive a atenção dele.

- Hum! Papo vai, papo vem, drink aqui e drink ali ele te levou para? - ele ficou esperando eu completar.

- Não! Eu fui determinada a transar, então eu aceitei o ponche que ele me ofereceu e fingi estar interessada no papo dele sobre ele ser o melhor do time na escola, e o pai dele ser dono de metade da Flórida e blá blá blá. Até que ele finalmente parou de enrolar, e inventou uma desculpa qualquer de que tinha algo pra pegar no quarto, e fomos para o momento épico... uma transa ridícula de uns dose minutos, eu estava seca, ele cuspiu no pau, me penetrou, doeu pra caralho no início, até ele masturbar um pouco, quando eu finalmente estava começando a curtir, ele encheu o preservativo e me perguntou: "E aí gata?".

HAZELOnde histórias criam vida. Descubra agora