Capítulo 36 - Amor a segunda vista?

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Sinto a minha cabeça doendo enquanto automaticamente o choro sai pelos meus lábios

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Sinto a minha cabeça doendo enquanto automaticamente o choro sai pelos meus lábios...

- Ele... – Escuto a voz de uma mulher ao meu lado. – Ele voltou....

Pisco algumas vezes tentando acostumar-me com a luz forte a minha volta, demoro alguns segundos até sentir todo o meu corpo dolorido, várias pessoas caminham em minha direção e logo sinto algo sendo retirado da minha boca, começo a tossir, e logo um copo de água é colocado na minha boca, perco alguns segundos bebendo alguns goles.

- Sabe seu nome? – A mesma mulher me pergunta em inglês, e sinto minha testa se franzindo. – Consegue falar?

Assinto na mesma hora.

- A... Alexie... – Sussurro sentindo minha garganta doendo.

- Meu Deus... – Vejo a mulher se ajoelhar me encarando enquanto as lágrimas descem pelo seu rosto.

Fico a encarando sentindo minha testa franzida.

- Sobrenome? – Ela me pergunta meio que incrédula.

Minha testa se franze ainda mais.

- Vassiliev. – Afirmo sentindo-me estranho.

Ela abaixa sua cabeça chorando e logo volta a sorrir me olhando.

- Meu Deus...

- Vai se recompor... – Escuto um homem ao seu lado falando enquanto coloca a mão sobre o meu ombro, ela o encara, e ele volta a me encarar e assente. – Vou fazer todos os testes necessários...

Ela assente novamente me encarando e logo se levanta.

- Você está bem? – Assinto e logo aponto para minha garganta.

- Dói... – Sussurro.

- Tragam mais água para ele. – Ela diz na mesma hora.

O homem toca novamente o seu braço e ela assente.

- Tudo bem... Vou avisar a família. – Ele assente enquanto ela sai pela porta e olho para ele.

- Vou fazer alguns testes em você, tudo bem? – Assinto na mesma hora. – Sabe em que ano estamos? – Ele me pergunta trazendo uma lanterninha até meus olhos.

Sinto minha testa se franzindo enquanto me afasto da forte luz dos meus olhos.

- Bom... – Ele diz sorrindo. – Quer se sentar?

Assinto sentindo minhas costas doendo.

Ele movimenta a cama fazendo com que o encosto se levante e solto fortemente o ar como se tivesse dormido mais que a cama.

- Alguma coisa dói?

- Minhas costas... Garganta... – Sussurro e ele assente.

- Normal... – Ele diz na mesma hora. - E quanto ao ano em que estamos? – Me pergunta novamente.

Amar Cristal ReeseOnde histórias criam vida. Descubra agora