Capítulo 22

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Tom

O Matheus me deu um belo de um presente: O Caio. Ele é um filho da puta, esse trouxa acha que só porque o pai dele é policial federal ele vai crescer assim pra cima dos outros.

- Vou te deixar aqui e se seu pai for atrás de mim- eu faço uma pausa e tiro ele do carro- eu te mato.

- Você é um pau mandado daquele trouxa, avisa ele que se seu pegar aquela menina sozinha de novo, eu vou  levar os pedaços dela pra ele.- eu me seguro pra não matar ele. Antes de leva- ló para o hospital, eu dei uma torturada nele, (meu pai trabalha no BOPE, eu aprendi umas coisas desse tipo com ele) e depois fiz ele tomar um banho de vinagre com sal.

- Será um prazer ir no seu velório- eu digo e saio dali. Eu e o Matheus somos melhores amigos desde de a infância, é um lavando a mão do outro, eu não sou o melhor homem da face da terra, mas eu tenho meus valores e nesse circulo que nós vivemos que envolve politica e segurança nacional a coisa fica feia.

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Rádio

Tucano III: alvo se movendo a leste na avenida.

Arara I: Equipe alpha em posição.

Boto IV: Chefe, temos um problema. O alvo esta a caminho do palácio.

Tucano III: Possível alvo entrando no raio de segurança do presidente.

Arara I: Aproxime do alvo.

Tucano III: Entendido

Boto IV: Entendido

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Tucano III

Estamos investigando um caso de terrorismo cibernético, alguns dados do presidente e de alguns ministros foram roubando e o que mais preocupa a segurança nacional é o arquivo 21.

- Licença senhor- eu digo abordando o homem que avança em direção ao palácio do planalto.

- Claro, jovem.

- O senhor, me desculpe- era o vice presidente. Mas não fazia sentido já que ele estava em uma viagem.

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Matheus

A interfone toca da minha casa toca sem parar, eu estava dormindo e foi esse barulho que me acordou. Depois que minha mãe saiu eu fui deitar, estava com muita dor na mão, tive que tomar um remédio forte que me capotou, devo ter dormido mais de 12 horas.

- Já vaaaaaaaaaaaai- eu digo embolando o chinelo no pé. O dedo da pessoa deve tá colado no botão- Esperaaaaaaaaaaaaa.

- Oi, eu vou vou sair, mas pode ir lá olhar a horta- era a Liana.

- Quando tocar uma vez, espera eu atender primeiro ao invés de tocar sem parar.

- Seu idiota sem educação. 

-Eu? Você que tá tocando meu interfone igual uma maluca.

- Claro, achei que você dia cantado pra subir. Não tinha nenhum movimento na rua, sinal de que você tinha morrido- nem parece a garota daquele dia.

- Talvez eu só estava repondo minhas energias. Se você não sabe eu preciso dormir- ela revira os olhos.

- É, talvez você seja um vampiro ou morcego. Se for fazer aquela barulhada hoje, a policia vai saber.

- Você sabia que deve ter uns 4 ou 5 policiais só nessa rua- ela da de ombros e o carro buzina- Cuidado na rua- ela faz um joia e sai indo em direção ao carro.

Caverna 21

Tom: O boca de caçapa, vamos no Halters hoje?

Lucas: O galera, hoje o pai tá na área, 20tão.

Eu: Espero que tome juízo nessa caixa d'agua vazia.

Tom: Para de mentir cara, você faz é 25 trouxa

Lucas: Matheus você tá igual meu pai, credo.No bar as 20h, espero vocês. Cala boca Tom, eu parei nos 20

Meu vizinho Barulhento (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora