Capítulo 13

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— Você tá me dizendo que alguém pode saber do que a gente fez? — Camila parecia incrédula depois que eu havia contado um pedaço da história, seus olhos demonstravam confusão enquanto se mantinha sentada na cadeira de meu quarto

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— Você tá me dizendo que alguém pode saber do que a gente fez? — Camila parecia incrédula depois que eu havia contado um pedaço da história, seus olhos demonstravam confusão enquanto se mantinha sentada na cadeira de meu quarto. Sua expressão era muito mais frustrante e temerosa do que a minha a alguns minutos atrás.

Camila estava diferente fisicamente desde que voltou da casa de seu pai, seu cabelo agora eram envolvidos por tranças goddess braids enormes, o que ressaltou seu lindo rosto acompanhada de uma maquiagem belíssima no rosto.

Meus tios não fizeram perguntas, eu os enrolei depois que recebi a ligação da Camila e eles não quiseram se intrometer na minha vida pessoal, mas disseram que era pra informar-los sobre o andamento disso e pediram para informar a minha mãe, já que eles são responsáveis por mim.

— Acho que um pouco pior — Inclinei a tela do celular na frente dela, onde exibia as mensagens que eu havia recebido do número desconhecido. Ela colocou as mãos em volta do celular e seus olhos pareciam vidrados ali, nada saiu de sua boca por longos segundos, isso me deixou muito mais aflita.

— Isso é realmente assustador — Foi o que ela conseguiu dizer.

— Quando você disse que eu estava enfrentando o desconhecido, eu não pensei que fosse literalmente — Eu dei um meio sorriso e ela rolou os olhos.

— Não será alguém blefando? Tipo o Theo? Foi o único que viu o print da conversa, correto? — Ela me olhou.

— Sim, eu pensei nessa possibilidade.

— E seu amigo? O Lucca né? Poderia ter sido ele também.

— Não acho que ele faria isso — Relaxei os ombros na cama — Tenho que te mostrar outra coisa.

— O que?

Eu caminhei até o meu guarda-roupa e de lá peguei o presente misterioso que haviam deixado na porta, ainda meio hesitante e com medo.

— Deixaram isso hoje na entrada de casa — Coloquei o objeto em cima da cama e ela o encarou curiosa.

— Quem trouxe? — Ela questionou se aproximando.

— Não sei, quando abri a porta não havia ninguém, apenas esse negócio. — Falei um pouco aflita.

— O que tem aí? — Ela perguntou animada.

— Não sei, eu ainda não abri.

— Por que não? — Camila arqueou a sobrancelha.

— Talvez porque pode ser algo perigoso né? Parece algo meio psicopata de se fazer — Eu a olhei que franziu o cenho pensativa — Eu ia contar para os meus tios o que estava acontecendo, mas eu não pude me explicar da melhor forma eles entenderam que eu tinha um admirador secreto e além disso, eu atendi sua ligação, então ficou por isso mesmo.

Querido desconhecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora