Capítulo 32

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O dia ao lar livro foi realmente muito agradável, a família Di Angelis era refinada e divertida, os avós são pessoas curiosas e elegantes e madrasta era educada e jovial

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O dia ao lar livro foi realmente muito agradável, a família Di Angelis era refinada e divertida, os avós são pessoas curiosas e elegantes e madrasta era educada e jovial. De Amália não havia muito o que dizer, ela era aquilo o que Apolo já me alertava, de primeira impressão era doce e amável, entretanto, saíam muitas asneiras da boca dela. Fiquei me questionando, como ela e Lavínia ainda não havia se tornado amigas, elas tem assuntos tão em comum, não acreditava que seria apenas por Apolo.

Eu já estava cansada suficiente e quando cheguei em casa, apenas me joguei na cama. Acabei adormecendo.

— Onde está Flora? — Camila perguntou.

Estávamos nos preparando para no quintal de casa, desde que me mudei fazíamos isso nós três, eu, Flora e Camila. Sempre foi divertido, porque podíamos ver as estrelas lá fora e fazíamos tipo um acampamento.

— Saiu com o Luís — eu respondi meio entediada.

— Você não gosta dele não é?

— Não é isso, só tenho uma pequena intuição de que ele não é bom pra ela, mas até agora parece estar correndo tudo bem — respondi.

— Se algo acontecer, ela vai superar rápido.

— Espero que sim — suspirei e me levantei da cama — Enquanto você organiza as coisas, eu vou lá na cozinha pegar as coisas que eu separei pra gente lanchar.

Enquanto descia as escadas pude ouvir as vozes terceiras vindo próxima a sala de estar, me aproximei do lugar que revelava o Sr. Bittencourt e para a minha supresa a filha dele, Lavínia. Meu tio estava ao lado da minha tia. Todos pareciam distraídos na conversa até notarem minha presença. Um bando de par de olhos me incomodou instantaneamente.

— Boa noite — falei sem jeito acenando pro lado.

— Boa noite, Anelise — o Sr Bittencourt disse com um sorriso.

Me impressionou o fato dele lembrar o meu nome.

— Vão acampar lá fora? — perguntou tio Erick.

— Sim, vou só pegar uns lanches antes — eu falei com um sorriso meio forçado.

Meu olhar vagou por Lavínia, que já me encarava. Ela estava diferente dessa vez, trajando uma jaqueta de couro, os cabelos um pouco bagunçados e uma maquiagem menos leve. Tirando toda a sua aparência de patricinha mimada. Diferente do seu pai que estava mais social.

O olhar dela estranhamente me lembrava onde Apolo.

— Legal, aproveita e chama Lavínia para ir acampar lá fora com vocês? Enquanto isso, nós continuamos com os assuntos importantes a serem tratados — minha tia falou olhando pra mim.

Eu arregalei os olhos e prendi a respiração.

Só pode ser brincadeira.

Não mesmo.

Querido desconhecidoOnde histórias criam vida. Descubra agora