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GABRIEL BARBOSA!

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GABRIEL BARBOSA!

Olhei para a casa da Stella e observei as luzes todas apagadas. Era estranho olhar pra aquela casa e lembrar que ela não estaria ali por mais de quarenta e oito horas. Eu não conseguia imaginar a minha vida sem ela, era como uma alma em dois corpos.

Como já dizia seu nome. Stella era uma estrela, a minha estrela favorita.

E não tê-la comigo nesses dias, no nosso aniversário. Me deixava com uma sensação estranha, eu não conseguia compreender aquela sensação, mas que era estranho, era.

― Ô cabeça, abre logo essa porta ou eu faço xixi na planta da sua mãe. ― escutei William resmungando e depositou um tapa na minha nuca, fazendo-me piscar os olhos. ― Vamos Gabriel, abre logo essa porta.

― Faz isso e mamãe corta isso que você tem no meio das pernas. ― avisei firme e ele riu ao negar com a cabeça.

― Eita, a mamãe dele é brava. ― Mário provocou e eu fiz careta, enquanto os demais riam.― cuidado com a mamãe dele, William.

― Será que a mamãe dele iria matar o will caso ele fizesse xixi na planta? ― Fernando brincou.

― Calem a boca. ― Mandei ao empurrá-lo lentamente, que riu. ― E eu ainda não entendo porque vocês resolveram vir a minha casa, a do Mário era mais perto. ― resmunguei e coloquei a chave na fechadura.

― Minha mãe não sabe que eu sai de casa, eu pulei a janela. ― Mário deu de ombros. ― Se ela descobrir que sai de casa, me coloca de castigo pelo resto do ano.

― Nossa, esse povo gosta de pular a janela né? ― Rodrigo provocou ao me olhar e estalou a língua no céu da boca. ― E abre logo essa porta, Gabriel.

― Que saco, eu disse para minha mãe que não chegaria em casa tão cedo e não são nem onze da noite. ― resmunguei ao bufar.― Odeio vocês por terem o saco pequeno.

― Qual foi Gabriel, tem medo da gente ver alguma coisa que não pode no seu quarto? ― William perguntou e eu pisquei os olhos.

Não era que em meu quarto tivesse fotos comprometedoras, pelo contrário. Havia algumas minhas, outras com a minha família e tinha umas que mexia comigo. No meu quarto havia alguns portas retratados de fotos minhas com a Stella.

E eram essas fotos que meus amigos não poderiam ver. Porque tem uma grande diferença deles saberem que eu sou rendido por ela e outros deles verem fotos. Qual é, eles me zoariam para sempre.

Eu conheço muito bem os amigos que eu tenho.

― Meu quarto não tem nada demais. ― comentei e eles riram. Ignorei aquelas risadas e destranquei a porta, abrindo e observando a sala toda escura. ― Mas que escuridão toda é essa? ― resmunguei e passei minha mão pela parede em busca de achar a tomada. ― Ô MAEEEEEEE. ― gritei.

TEMPO CERTO ― GABRIEL BARBOSA( EM PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora